Desde ontem, colonos que operam na Feira do Produtor Rural de Santana
interditam o Terminal Ferroviário, naquela cidade, reivindicando
indenização da produção que colheram para exposição e venda na
segunda-feira, e que acabou extraviada por atraso no transporte. Os
prejuízos chegariam a R$ 3 mil.
Por causa da revolta, desde segunda-feira, pelo menos até ontem à
noite por volta das 19h50min, os trens de cargas e passageiros da
empresa Zamin Amapá estão sem operar, porque os agricultores revoltados
impedem qualquer movimentação no Terminal Ferroviário de Santana.
Conforme acordo entre os colonos e a empresa gestora da estrada de
ferro, todas as vezes em que há atraso no transporte de produtos
agrícolas, por trem, a Zamin banca o prejuízo da categoria
A assessoria de comunicação da empresa explicou, ontem, que em
virtude da morte de um homem à margem do trilho férreo, no município de
Ferreira Gomes, segunda-feira, perícias policial e técnica se dirigiram
ao local, o que forçou o não funcionamento dos trens.
Impossibilitada de transportar os produtos pela ferrovia, a Zamin contratou caminhões e ônibus para o transporte da produção agrícola ainda na segunda-feira. Só que esses transportes atrasaram em torno de uma hora, a Feira do Produtor perdeu o tempo e a produção apodreceu no galpão do Terminal Ferroviário de Santana.
Impossibilitada de transportar os produtos pela ferrovia, a Zamin contratou caminhões e ônibus para o transporte da produção agrícola ainda na segunda-feira. Só que esses transportes atrasaram em torno de uma hora, a Feira do Produtor perdeu o tempo e a produção apodreceu no galpão do Terminal Ferroviário de Santana.
Ontem, às 19h50min, a empresa Zamin Amapá informava que enviara um
funcionário para negociar com os agricultores revoltados, no sentido de
chegarem a uma cordo e enfim a ferrovia ser liberada.
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