O diretor-presidente da Polícia Técnico-científica no Amapá
(Politec), Odair Monteiro, declarou nesse sábado, 15, que os exames
periciais realizados no menino de 1 ano e 2 meses de idade, suspeito de
ter sido abusados sexualmente pelo próprio padrasto, José Nilson, 18
anos, na semana passada, comprovaram que não houve conjunção carnal na
criança, ou seja, que não houve penetração do pênis na vítima.
A declaração do diretor, que também é perito, ainda se estendeu quanto ao estado clínico da criança. “Não existe conjunção carnal, de acordo com o exame preliminar. Pelo que se observa, uma diarreia crônica foi o que provocou ferimentos no ânus do bebê, causando aquela lesão vista pelos médicos que o atenderam num primeiro momento”, assegura.
Odair disse que o laudo final da perícia não deverá sofrer alteração no que diz respeito ao estado atual da análise pericial.
José Nilson, em virtude da acusação que pesa sobre ele, anteontem foi vítima de violência na penitenciária por detentos do estabelecimento. Ele chegou a ter a cabeça quebrada e ficou com escoriações e golpes pelo corpo.
Diário do Amapá
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