Carlene Ferreira é empreendedora popular |
Comerciantes dizem que tiveram prejuízos em vendas.
Alimentos não comercializados foram parar na lata do lixo.
Apesar da expectativa positiva os empreendedores populares, que trabalharam na primeira noite de carnaval no Sambódromo, registraram um fraco movimento nas vendas. A justificativa, segundo eles, está relacionada ao pequeno público que compareceu ao local para acompanhar os desfiles das escolas de samba.
Na área localizada próxima ao portão de entrada do Sambódromo, onde
foram instalados os vendedores, comercializa-se bebidas e alimentos.
A
empreendedora Carlene Pereira, que vendeu batata frita, se diz frustrada
com o movimento. Ela conta que investiu cerca de R$ 1,5 mil somente
para a primeira noite e não conseguiu obter o retorno desejado.
"Infelizmente, na minha opinião, o movimento foi muito fraco. A gente teve um custo elevado para trazer nossas mercadorias e não consegui nem 20% do que foi investido'', disse.
"Infelizmente, na minha opinião, o movimento foi muito fraco. A gente teve um custo elevado para trazer nossas mercadorias e não consegui nem 20% do que foi investido'', disse.
O vendedor de churrasquinho e bebidas Deivid Brito disse que também
amargou prejuízos já que muitos produtos estragaram. "Não tem outra
alternativa a não ser jogar fora, pois trabalhamos com alimentos que são
perecíveis.
Vamos ter que contabilizar mais esse prejuízo", desabafou. A
expectativa agora fica por conta da segunda noite de carnaval neste
sábado (1º).
Do G1 AP
Do G1 AP
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