Turistas de várias parte
s do
mundo procuram alguns dos 144 municípios paraenses no feriadão de
carnaval. Cada região tem municípios que se destacam pelas formas
diferentes de levar aos brincantes à diversão.
Segundo a Companhia Paraense de Turismo (Paratur), as principais opções estão nas regiões turísticas de Belém (incluindo Mosqueiro, Icoaraci e Cotijuba); Marajó (Soure, Salvaterra, Ponta de Pedras e Cachoeira do Arari); Tapajós (Santarém, vila de Alter-do-Chão, Belterra e Óbidos); Amazônia Atlântica (Marapanim, Maracanã, que inclui a ilha de Mayandeua e praia de Algodoal, Salinópolis, São Caetano de Odivelas, Vigia, Curuçá, Tracuateua e Bragança com a bela praia de Ajuruteua); Araguaia Tocantins (Marabá, Conceição do Araguaia, Barcarena, Cametá e Tucuruí) e Xingu, que tem Altamira como principal município turístico.
Na capital paraense, no bairro da Cidade Velha, por exemplo, os blocos de rua levam centenas de pessoas à diversão. No bairro da Pedreira são realizados os desfiles oficiais das escolas de samba, que levam multidões à Aldeia Amazônica.
Mas quem quiser uma folia mais agitada pode ir à Ilha de Mosqueiro, onde trios elétricos com bandas animam os brincantes com vários ritmos musicais. A diversão é sempre associada à banhos de praia, seja na capital ou nas demais regiões turísticas do Pará.
Entre as dicas da Paratur para Belém estão as programações da Estação das Docas, Portal da Amazônia, Aldeia Amazônica e orla de Icoaraci.
Na maior ilha flúvio-maritima do mundo, a do Marajó, também há folia carnavalesca neste período. Os municípios de Soure e Salvaterra são boas opções com blocos de rua e desfiles de escola de samba.
Já na região turística do Tapajós, a pedida fica por conta da vila de Alter do Chão e Santarém. Lá há uma programação de carnaval bem variada. Em Óbidos é realizado o Carnapauxis, que tem “O Mascarado do Fobó” como maior símbolo da festa. Partindo de Belém, de avião até Santarém, ou de barco, existem muitas opções de acesso ao Tapajós.
Amazônia Atlântica
Na região Amazônia Atlântica, Vigia de Nazaré, que tem o Círio mais antigo do Pará, leva os foliões às ruas com os blocos “Os Cabrassurdos” – na ocasião, mulheres se vestem de homens - e as “Virgienses”, onde homens se produzem como mulheres. Partindo da capital, são aproximadamente 100 km. E o transporte rodoviário é o mais utilizado com saídas diárias do Terminal Rodoviário de Belém.
Já o município de Curuçá oferece, além do Carimbó de raiz, os “Pretinhos do Mangue”, bloco onde quem está limpo não brinca. Os foliões vão até o mangue onde se “vestem” com a lama do manguezal e saem pelas ruas da cidade. É um bom exemplo de carnaval ecologicamente correto, que já ocupa excelente espaço na mídia mundial.
Araguaia Tocantins
A região Araguaia Tocantins conta com Marabá com o bloco de rua a “Gaiola das Loucas”. Barcarena, Cametá e Tucuruí seguem o ritmo frenético de diversão com blocos tradicionais. Os acesso a esses municípios é feito pela BR-316, seguindo via Alça Viária para a PA-150. Até Marabá e Tucuruí são aproximadamente oito horas de viagem terrestre.
Para Barcarena, além da PA-150, também é possível se deslocar em embarcações que fazem várias viagens diárias, com duração de 1h30 até a sede municipal, e de duas horas até a Vila dos Cabanos, de onde em 20 minutos chega-se à praia do Caripy, conhecida por abrigar o hotel Samauma, que conta com chalés ecológicos, entre os quais um construído no alto de uma samaumeira.
Em Cametá chega-se de carro, saindo de Belém pela BR-316, seguindo pela PA-150 (Alça Viária), ou de barco, que saem dos principais portos de Belém.
Xingu
A região do Xingu tem o município de Altamira como uma das principais opções aos foliões que querem se divertir com os blocos carnavalescos. Referência em turismo de pesca esportiva e de vivência da cultura indígena, Altamira é acessível por via terrestre, seguindo pela PA-150 a partir da BR-316, ou de avião.
Saiba mais sobre o turismo do Pará em: www.paraturismo.pa.gov.br
Segundo a Companhia Paraense de Turismo (Paratur), as principais opções estão nas regiões turísticas de Belém (incluindo Mosqueiro, Icoaraci e Cotijuba); Marajó (Soure, Salvaterra, Ponta de Pedras e Cachoeira do Arari); Tapajós (Santarém, vila de Alter-do-Chão, Belterra e Óbidos); Amazônia Atlântica (Marapanim, Maracanã, que inclui a ilha de Mayandeua e praia de Algodoal, Salinópolis, São Caetano de Odivelas, Vigia, Curuçá, Tracuateua e Bragança com a bela praia de Ajuruteua); Araguaia Tocantins (Marabá, Conceição do Araguaia, Barcarena, Cametá e Tucuruí) e Xingu, que tem Altamira como principal município turístico.
Na capital paraense, no bairro da Cidade Velha, por exemplo, os blocos de rua levam centenas de pessoas à diversão. No bairro da Pedreira são realizados os desfiles oficiais das escolas de samba, que levam multidões à Aldeia Amazônica.
Mas quem quiser uma folia mais agitada pode ir à Ilha de Mosqueiro, onde trios elétricos com bandas animam os brincantes com vários ritmos musicais. A diversão é sempre associada à banhos de praia, seja na capital ou nas demais regiões turísticas do Pará.
Entre as dicas da Paratur para Belém estão as programações da Estação das Docas, Portal da Amazônia, Aldeia Amazônica e orla de Icoaraci.
Na maior ilha flúvio-maritima do mundo, a do Marajó, também há folia carnavalesca neste período. Os municípios de Soure e Salvaterra são boas opções com blocos de rua e desfiles de escola de samba.
Já na região turística do Tapajós, a pedida fica por conta da vila de Alter do Chão e Santarém. Lá há uma programação de carnaval bem variada. Em Óbidos é realizado o Carnapauxis, que tem “O Mascarado do Fobó” como maior símbolo da festa. Partindo de Belém, de avião até Santarém, ou de barco, existem muitas opções de acesso ao Tapajós.
Amazônia Atlântica
Na região Amazônia Atlântica, Vigia de Nazaré, que tem o Círio mais antigo do Pará, leva os foliões às ruas com os blocos “Os Cabrassurdos” – na ocasião, mulheres se vestem de homens - e as “Virgienses”, onde homens se produzem como mulheres. Partindo da capital, são aproximadamente 100 km. E o transporte rodoviário é o mais utilizado com saídas diárias do Terminal Rodoviário de Belém.
Já o município de Curuçá oferece, além do Carimbó de raiz, os “Pretinhos do Mangue”, bloco onde quem está limpo não brinca. Os foliões vão até o mangue onde se “vestem” com a lama do manguezal e saem pelas ruas da cidade. É um bom exemplo de carnaval ecologicamente correto, que já ocupa excelente espaço na mídia mundial.
Araguaia Tocantins
A região Araguaia Tocantins conta com Marabá com o bloco de rua a “Gaiola das Loucas”. Barcarena, Cametá e Tucuruí seguem o ritmo frenético de diversão com blocos tradicionais. Os acesso a esses municípios é feito pela BR-316, seguindo via Alça Viária para a PA-150. Até Marabá e Tucuruí são aproximadamente oito horas de viagem terrestre.
Para Barcarena, além da PA-150, também é possível se deslocar em embarcações que fazem várias viagens diárias, com duração de 1h30 até a sede municipal, e de duas horas até a Vila dos Cabanos, de onde em 20 minutos chega-se à praia do Caripy, conhecida por abrigar o hotel Samauma, que conta com chalés ecológicos, entre os quais um construído no alto de uma samaumeira.
Em Cametá chega-se de carro, saindo de Belém pela BR-316, seguindo pela PA-150 (Alça Viária), ou de barco, que saem dos principais portos de Belém.
Xingu
A região do Xingu tem o município de Altamira como uma das principais opções aos foliões que querem se divertir com os blocos carnavalescos. Referência em turismo de pesca esportiva e de vivência da cultura indígena, Altamira é acessível por via terrestre, seguindo pela PA-150 a partir da BR-316, ou de avião.
Saiba mais sobre o turismo do Pará em: www.paraturismo.pa.gov.br
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