O delegado Rogério Cardoso, da Delegacia Especializada em Crimes
Contra o Patrimônio (DECCP), de Santana, assumiu as investigações do
roubo à agência do Banco do Brasil, no Centro de Santana, ocorrido na
madrugada de terça-feira, 3, e de onde podem ter sido levados mais de R$
2 milhões, segundo informações preliminares colhidas pela polícia junto
à gerência do banco.
O delegado disse que as equipes de investigação estão em campo para levantar pistas que possam levar ao paradeiro dos suspeitos. “O caso nos foi repassado pela delegada Luiza Maia, que registrou a ocorrência no primeiro momento. Estamos levantando algumas informações, mas por enquanto tudo ainda são hipóteses; acreditamos que até sexta-feira já tenhamos algumas novidades sobre o caso”, disse o delegado, por telefone.
O delegado disse que as equipes de investigação estão em campo para levantar pistas que possam levar ao paradeiro dos suspeitos. “O caso nos foi repassado pela delegada Luiza Maia, que registrou a ocorrência no primeiro momento. Estamos levantando algumas informações, mas por enquanto tudo ainda são hipóteses; acreditamos que até sexta-feira já tenhamos algumas novidades sobre o caso”, disse o delegado, por telefone.
Ontem pela manhã, no relatório de ocorrência nº 154/2014, enviado pelo Centro Integrado de Operações da Defesa Social (Ciodes), constava que um menor de 16 anos de idade havia sido detido no bairro Marabaixo III, em Macapá, suspeito de envolvimento no assalto à agência bancária de Santana.
“Recebemos essa informação, mas o delegado do Ciosp Congós interrogou o menor e ficou constatado, pelo menos por ora, que não há indícios de envolvimento dele no caso, mas vamos averiguar todas as informações para elucidar esse caso”, concluiu o delegado presidente do inquérito.
O crime
Os bandidos entraram na agência por uma janela nos fundos, segundo
Boletim de Ocorrência feito por funcionários da agência. Os bandidos
desligaram o sistema de alarme, e depois foram até ao cofre, que foi
aberto com ajuda de pelo menos dois maçaricos.
Pelo modus operandi, a polícia acredita que o roubo tenha sido cometido por uma quadrilha especializada, e que contou com informações privilegiadas de todo o sistema da agência.
Pelo modus operandi, a polícia acredita que o roubo tenha sido cometido por uma quadrilha especializada, e que contou com informações privilegiadas de todo o sistema da agência.
Diário do Amapá
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