Piada ou não dos sete candidatos ao governo do Amapá o ex-governador,
Waldez Góes (PDT) é o segundo mais “pobre” na declaração de bens a
Justiça Eleitoral, a frente apenas de Genival Cruz (PSTU) que é
motorista de ônibus e sindicalista; Genival declarou não ter bens, já
Waldez que é servidor público, foi deputado estadual e governador do
Estado por dois mandatos declarou apenas um imóvel de R$ 15 mil no
conjunto Cabralzinho
Estranhamente o patrimônio do pedetista, que responde a várias ações
judiciais relativas ao período de governador do Estado, reduziu de R$
157.908,31 em 2010 para os atuais R$ 15 mil, um quarto da declaração de
bens do candidato do PCB, Décio Gomes, que é micro-empresário.
Assim como Waldez o candidato Lucas Barreto (PSD) também teve
diminuído o número de bens. Em 2010 declarou R$ 150.000,00 e agora R$
90.000,00
O candidato com maior patrimônio é Jorge Amanajás (PPS), que declarou
R$ 3.518.000,00 em bens, quase seis vezes o valor declarado em 2010 (R$
607.725,69). Jorge é professor, foi deputado estadual por dois mandatos
e presidente da Assembléia Legislativa do Estado entre 2007 e 2010.
Outro que teve aumento no patrimônio foi Bruno Mineiro (PTdoB). Em
2010 não declarou nenhum bem, porém quatro anos depois acaba de declarar
um prédio comercial, um lote urbano, três veículos e 75 cabeças de gado
somando R$ 401.500,00.
Já Camilo Capiberibe (PSB), atual governador e candidato a reeleição declarou R$ 93.000,00 em 2010 e dessa vez R$ 277.812,68.
Segundo a Justiça Eleitoral os sete políticos ainda terão suas
candidaturas julgadas – deferidas ou indeferidas – no dia 21 de agosto.
Caso o tribunal encontre alguma irregularidade no registro dos
candidatos, poderá considerá-los inaptos para a disputa.
E os partidos
ainda podem recorrer da decisão no Tribunal Superior Eleitoral (TSE)
Domiciano Gomes do Amapá 247
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