Em setembro, foram registradas no estado do Amapá 45 mortes violentas. O trânsito foi o que mais matou no período.
O trânsito provocou 13 óbitos, sendo dois nas localidades de Macapá, Santana, BR 156 e Porto Grande. Um na rodovia Macapá-Jari, rodovia Alceu Paulo Ramos, Flexal-Tartarugalzinho, Laranjal do Jari e Igarapé da Fortaleza-Santana. Foram cinco pedestres, 4 de moto, 2 de bicicleta e 2 de carro. Dez do sexo masculino e três do feminino
Armas de fogo foram instrumento para 11 homicídios, sendo: 8 em Macapá, 2 em Santana, 1 em Pedra Branca. Todas as vítimas eram homens.
O trânsito provocou 13 óbitos, sendo dois nas localidades de Macapá, Santana, BR 156 e Porto Grande. Um na rodovia Macapá-Jari, rodovia Alceu Paulo Ramos, Flexal-Tartarugalzinho, Laranjal do Jari e Igarapé da Fortaleza-Santana. Foram cinco pedestres, 4 de moto, 2 de bicicleta e 2 de carro. Dez do sexo masculino e três do feminino
Armas de fogo foram instrumento para 11 homicídios, sendo: 8 em Macapá, 2 em Santana, 1 em Pedra Branca. Todas as vítimas eram homens.
Por afogamento, morreram seis pessoas, nas seguintes localidades: Porto grande, Rio Matapi/Santana, Mazagão, Fazendinha, Santana, Rio Matapimirim/Santana. Quatro do sexo masculino e dois do feminino.
Armas brancas provocaram cinco homicídios – dois em Macapá e um nas seguintes localidades: Calçoene, Pedra Branca e Ferreira Gomes. Todos do sexo masculino.
Traumatismos diversos fizeram três óbitos, com um em cada uma das seguintes localidades: Macapá, Tartarugalzinho e Laranjal do Jari. Todos homens.
Os suicídios ocorreram um em Mazagão e outro em Santana. Ambos por enforcamento. Os suicidas eram do sexo masculino.
Duas pessoas morreram por asfixia, uma em Mazagão e outra no garimpo do Vila Nova/Porto Grande. Ambos homens.
Um pessoa foi vítima fatal de paulada, em Macapá – homem. Outra pessoa morreu por agressão física acontecida em Porto Grande. Ela era do sexo masculino. Choque elétrico matou um homem no rio Vila Nova/Mazagão.
Ainda foram registradas duas mortes por causas desconhecidas, ambas em Macapá – um homem e uma mulher.
Fonte: Diário do Amapá
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