Uma pesquisa realizada pelo Sistema Nacional de Informações de
Saneamento Básico do Ministério das Cidades informou que o Amapá tem uma
taxa de 76,5% de desperdício de água. A direção da Companhia de Água e
Esgoto do Amapá (Caesa) reconhece a perda, mas diz que os dados
divulgados não são exatos, pois a companhia não tem como medir
corretamente o volume da água consumida pela população.
De acordo com a diretora presidente Patrícia Brito, só será possível fazer um levantamento correto desse desperdício quando a estatal tiver macro medidores suficientes para calcular o volume preciso da água captada, tratada e distribuída pela empresa. "Ainda não temos como precisar o real volume de água consumido pela população, então essa pesquisa apresenta apenas um valor estimado", explicou.
Segundo a diretora, além de combater as perdas físicas, como vazamentos, por exemplo, a meta da nova direção da Caesa é reduzir também a perda comercial causada pelo uso clandestino e a desatualização cadastral dos consumidores na categoria do cliente dentro do banco de dados da empresa. "Nossa última atualização cadastral ocorreu em 1999/2000. Em muitos casos, onde não há hidrômetros, cobramos a taxa residencial, quando na verdade o proprietário já construiu até um prédio", explicou a presidente.
Patrícia destaca que tratar a água do Rio Amazonas e deixá-la em ponto de consumo é extremamente caro e requer a utilização de produtos químicos. "Todos os meses a Caesa gasta pelo menos R$ 1,5 milhões para o tratamento dessa água, então precisamos ter o controle exato de consumo para evitar desperdícios", disse.
A intenção também é retomar as obras de expansão da rede de distribuição com recursos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento). As obras do PAC 1 estão paralisadas há 2 anos, o que inviabiliza a captação de recursos do PAC 2. "Essas obras envolvem a instalação dos novos hidrômetros e a compra dos macro medidores para aí sim podermos fazer todo um levantamento do consumo e desperdício real no Estado", garantiu a diretora.
De acordo com a diretora presidente Patrícia Brito, só será possível fazer um levantamento correto desse desperdício quando a estatal tiver macro medidores suficientes para calcular o volume preciso da água captada, tratada e distribuída pela empresa. "Ainda não temos como precisar o real volume de água consumido pela população, então essa pesquisa apresenta apenas um valor estimado", explicou.
Segundo a diretora, além de combater as perdas físicas, como vazamentos, por exemplo, a meta da nova direção da Caesa é reduzir também a perda comercial causada pelo uso clandestino e a desatualização cadastral dos consumidores na categoria do cliente dentro do banco de dados da empresa. "Nossa última atualização cadastral ocorreu em 1999/2000. Em muitos casos, onde não há hidrômetros, cobramos a taxa residencial, quando na verdade o proprietário já construiu até um prédio", explicou a presidente.
Patrícia destaca que tratar a água do Rio Amazonas e deixá-la em ponto de consumo é extremamente caro e requer a utilização de produtos químicos. "Todos os meses a Caesa gasta pelo menos R$ 1,5 milhões para o tratamento dessa água, então precisamos ter o controle exato de consumo para evitar desperdícios", disse.
A intenção também é retomar as obras de expansão da rede de distribuição com recursos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento). As obras do PAC 1 estão paralisadas há 2 anos, o que inviabiliza a captação de recursos do PAC 2. "Essas obras envolvem a instalação dos novos hidrômetros e a compra dos macro medidores para aí sim podermos fazer todo um levantamento do consumo e desperdício real no Estado", garantiu a diretora.
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