De acordo com os
trabalhadores, a luta começou em 2007, e em 2020, o projeto de lei foi aprovado
por unanimidade na Câmara Municipal de Santana e sancionado logo depois pela
prefeitura de Santana, além de ter sua despesa autorizada na Lei de Diretrizes
Orçamentarias de 2021 e prevista na Lei Orçamentaria Anual de 2021.
"Exigimos o cumprimento imediato de um direito conquistado com muito esforço e que atual gestão se omite a concedê-lo, mas por outro lado tem aumentado a despesa com cargos comissionados e contratações temporárias, entre outras medidas, mostrando claramente que tem condições de cumprir o direito exigido", diz trecho de nota do Grupo Administrativo.
Tentamos contato como o prefeito Bala Rocha, através de sua assessoria para saber o posicionamento dele em relação as exigências dos Servidores. A Comunicação da PMS ficou de enviar uma nota, porém até o momento não obtivemos nenhuma resposta.
Fonte: Ponto da Pauta
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