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Mato Grosso foi estado da Amazônia com mais trocas nas prefeituras: dez
Um levantamento divulgado pela
Confederação Nacional dos Municípios (CNM) mostra que, um ano após a
posse dos prefeitos eleitos em 2012, 125 (2,2%) deles não estão mais no
comando do Executivo municipal. A maior parte deles (107), número que
representa 85,6% dos afastamentos, teve o mandato cassado pela Justiça
Eleitoral.
Segundo os dados da CNM, as demais causas de afastamento dos
prefeitos eleitos são morte (12), motivo de saúde (2), renúncia (3),
além de um que deixou o cargo por motivo não identificado no estudo. Os
estados que tiveram mais trocas nas prefeituras foram São Paulo (21),
Minas Gerais e Rio Grande do Sul (13, cada um) e Mato Grosso (dez).
Na avaliação da Confederação, o número de trocas dos eleitos em 2012
se manteve praticamente igual em relação a levantamento feito em 2011,
período em que 128 prefeitos deixaram os cargos. Acre e Roraima foram as
únicas unidades da Federação que não tiveram prefeitos cassados.
(mz portal).

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