Três homens – um deles menor de idade – foram presos na noite dessa
sexta-feira, 13, dentro do ônibus 217 da linha Zerão-Universidade, que
trafegava pela rua Leopoldo Machado, próximo à avenida Tamoios, no
bairro do Trem, zona sul da capital. A prisão ocorreu depois que o
motorista do coletivo suspeitou do trio que, segundo o motorista, se
preparava para assaltar o coletivo.
O motorista aproveitou um sinal fechado para ligar do celular para o nº 190 do Centro Integrado em Operações da Defesa Social (Ciodes), informando a ocorrência. Uma equipe do Patrulhamento Tático Motorizado (PATAM) interceptou o ônibus 217 prendendo os três suspeitos. Com José Luis da Silva Costa Júnior, 20 anos, foi encontrado um terçado. Antoniel da Silva Carvalho, 18 anos, e um menor de 17, estavam armados com facas.
O motorista aproveitou um sinal fechado para ligar do celular para o nº 190 do Centro Integrado em Operações da Defesa Social (Ciodes), informando a ocorrência. Uma equipe do Patrulhamento Tático Motorizado (PATAM) interceptou o ônibus 217 prendendo os três suspeitos. Com José Luis da Silva Costa Júnior, 20 anos, foi encontrado um terçado. Antoniel da Silva Carvalho, 18 anos, e um menor de 17, estavam armados com facas.
Além das armas a polícia ainda encontrou com os suspeitos uma porção de maconha e uma garrafa de whisky. “Pelo que relatou o motorista, o trio aguardava apenas o melhor momento para atacar. Felizmente o motorista teve a sensibilidade de perceber a ação, e, ligar para a polícia sem que fosse percebido pelo trio. Agora iremos apresentá-los no Ciosp para providências legais”, disse o sargento F. Ferreira.
Ainda de acordo com o sargento, essa prática criminosa cresceu assustadoramente nos últimos meses na capital, principalmente, nessa linha onde o trio foi preso. “Esse combate a essa modalidade de crime tem que ter a participação da população. É bom que ao notar uma situação suspeita como essa vista pelo motorista, o próprio cidadão acione a polícia de dentro do coletivo. Já vem sendo feita uma operação de rotina nos coletivos para identificar possíveis criminosos, mas a participação popular é decisiva para nos anteciparmos ao crime”, concluiu.
do Diário do Amapá
Nenhum comentário:
Postar um comentário