Um caso
escabroso veio à tona no último final de semana, no município de
Santarém, na região Oeste do Pará. A Polícia Civil abriu inquérito para
ouvir três mulheres que estariam sendo abusadas sexualmente pelo
padrasto, residente, às margens do Rio Tapajós.
Segundo o relato da suposta primeira vítima, há dez anos sua mãe passou a conviver com o suspeito, levando consigo três filhas e um filho de outro relacionamento, sendo uma das meninas portadora da Síndrome de Down.
As irmãs têm hoje a idade de 27, 15 e 13 anos, sendo que quando a primeira completou 15 anos passou a ser abusada sexualmente pelo padrasto, abusos esses que somente cessaram em janeiro desse ano quando ela se mudou levando três filhos de seis anos, cinco anos e quatro meses, que seriam filhos também do padrasto.
A mulher afirma que na época se queixou várias vezes para a mãe, e sempre ela respondia que a “culpa era dela” e quando engravidou pela primeira vez a mãe dizia que o filho não era do marido. “Nunca foi consensual ele sempre me tinha a força e ameaçava matar meus filhos” disse a vítima à delegada Andreza Alves, da Delegacia de Atendimento a Criança e ao Adolescente de Santarém.
A vítima afirma que em janeiro dete ano saiu de casa para morar em uma residência de um projeto do governo federal, mas no mesmo terreno onde morava o padrasto com a mãe e suas irmãs. E que quando a segunda irmã completou 15 anos esta contou que foi estuprada pelo suspeito, fato presenciado pelo irmão que, temendo ser agredido, fingia que dormia.
Nesse ínterim houve uma briga na casa e o suspeito teria agredido a companheira com um banco de madeira e, logo depois, ele teve um derrame cerebral iniciando uma “via crucis” para a outra irmã que seria o sonho de consumo do padrasto.
O DIÁRIO teve acesso às informações prestadas pela adolescente de 15 anos, que informou a autoridade policial acompanhada de uma curadora que tão logo a irmã deixou a casa foi violentada sexualmente pelo padrasto, sendo a primeira vez na casa e outras seguidas no terreno e na roça onde ele trabalhava.
A menina disse que se queixou a mãe, já debilitada em sua saúde, e segundo os parentes, é possível que essa menina também esteja grávida. O adolescente ratificou as informações prestadas pelas irmãs dizendo que o padrasto era um homem de gênio violento e, quando estava “alterado”, espancava a mãe e se deitava com as irmãs.
O mais grave de tudo é que a primeira vítima é portadora de Síndrome de Down e, pelos relatos, eram mantidas em cárcere privado em uma comunidade ribeirinha às margens do rio Tapajós.
A situação só veio à tona depois que uma enfermeira da comunidade Tucumatuba relatou em uma carta a parentes em Santarém que se mobilizaram a informaram a Polícia Civil a situação degradante que a família estava passando.
EXAMES
Levadas para Santarém as três meninas, assim como a esposa do suspeito estão passando por exames e acompanhamento na Delegacia de Atendimento a Criança e do Adolescente e estão debilitadas devendo passar por exames de corpo delito.
Diário do Pará
Segundo o relato da suposta primeira vítima, há dez anos sua mãe passou a conviver com o suspeito, levando consigo três filhas e um filho de outro relacionamento, sendo uma das meninas portadora da Síndrome de Down.
As irmãs têm hoje a idade de 27, 15 e 13 anos, sendo que quando a primeira completou 15 anos passou a ser abusada sexualmente pelo padrasto, abusos esses que somente cessaram em janeiro desse ano quando ela se mudou levando três filhos de seis anos, cinco anos e quatro meses, que seriam filhos também do padrasto.
A mulher afirma que na época se queixou várias vezes para a mãe, e sempre ela respondia que a “culpa era dela” e quando engravidou pela primeira vez a mãe dizia que o filho não era do marido. “Nunca foi consensual ele sempre me tinha a força e ameaçava matar meus filhos” disse a vítima à delegada Andreza Alves, da Delegacia de Atendimento a Criança e ao Adolescente de Santarém.
A vítima afirma que em janeiro dete ano saiu de casa para morar em uma residência de um projeto do governo federal, mas no mesmo terreno onde morava o padrasto com a mãe e suas irmãs. E que quando a segunda irmã completou 15 anos esta contou que foi estuprada pelo suspeito, fato presenciado pelo irmão que, temendo ser agredido, fingia que dormia.
Nesse ínterim houve uma briga na casa e o suspeito teria agredido a companheira com um banco de madeira e, logo depois, ele teve um derrame cerebral iniciando uma “via crucis” para a outra irmã que seria o sonho de consumo do padrasto.
O DIÁRIO teve acesso às informações prestadas pela adolescente de 15 anos, que informou a autoridade policial acompanhada de uma curadora que tão logo a irmã deixou a casa foi violentada sexualmente pelo padrasto, sendo a primeira vez na casa e outras seguidas no terreno e na roça onde ele trabalhava.
A menina disse que se queixou a mãe, já debilitada em sua saúde, e segundo os parentes, é possível que essa menina também esteja grávida. O adolescente ratificou as informações prestadas pelas irmãs dizendo que o padrasto era um homem de gênio violento e, quando estava “alterado”, espancava a mãe e se deitava com as irmãs.
O mais grave de tudo é que a primeira vítima é portadora de Síndrome de Down e, pelos relatos, eram mantidas em cárcere privado em uma comunidade ribeirinha às margens do rio Tapajós.
A situação só veio à tona depois que uma enfermeira da comunidade Tucumatuba relatou em uma carta a parentes em Santarém que se mobilizaram a informaram a Polícia Civil a situação degradante que a família estava passando.
EXAMES
Levadas para Santarém as três meninas, assim como a esposa do suspeito estão passando por exames e acompanhamento na Delegacia de Atendimento a Criança e do Adolescente e estão debilitadas devendo passar por exames de corpo delito.
Diário do Pará
Nenhum comentário:
Postar um comentário