A Polícia Civil de Teresina (PI) vai apurar se o assassinato do
empresário Isael Alves Pereira, 69 anos, ocorrido na semana passada
naquele estado, tem alguma relação com o atentado que ele sofreu no ano
passado no Amapá. Aqui, o empresário – que era dono de uma distribuidora
de bebidas em Macapá – levou três tiros durante suposta tentativa de
assalto.
Por telefone o delegado Higgo Martins, titular da Delegacia de Homicídios de Teresina, disse ao Diário que a tentativa de homicídio sofrida pelo empresário em 2013, no Amapá, será investigada dentro do inquérito que apura a execução do empresário no Piauí.
Por telefone o delegado Higgo Martins, titular da Delegacia de Homicídios de Teresina, disse ao Diário que a tentativa de homicídio sofrida pelo empresário em 2013, no Amapá, será investigada dentro do inquérito que apura a execução do empresário no Piauí.
“Existe uma possibilidade de haver uma ligação, não podemos descartar isso, mas será necessária a troca de informações com a polícia amapaense para saber se existe um elo que ligue o atentado sofrido no ano passado ao assassinato ocorrido aqui”, disse.
Isael foi alvo do
atentado no Amapá meses após ele mover uma ação contra ex-sócios de uma
empresa. “Pelo que apuramos preliminarmente parece que a vítima vinha
sofrendo ameaças já há algum tempo. Mas é necessário cautela, não
podemos afirmar nada por enquanto.
Inicialmente estamos trabalhando para
identificar o assassino, e depois daremos prosseguimento às
investigações sobre essa situação do Amapá”, concluiu.
Isael foi baleado no momento em que o carro dirigido pelo filho parou
no semáforo. As câmeras de vigilância do trecho revelaram que um homem
ainda não identificado parou em uma moto ao lado do carro e disparou
contra o empresário, que voltava de uma clínica de fisioterapia. O filho
que dirigia o carro não foi atingido.
Outro fator que repercutiu no caso aconteceu quando o outro filho do empresário, que é médico legista, reconheceu o pai morto apenas na hora em que foi realizar a perícia no local. Ao ver que era o pai assassinado, teve que ser contido.
Outro fator que repercutiu no caso aconteceu quando o outro filho do empresário, que é médico legista, reconheceu o pai morto apenas na hora em que foi realizar a perícia no local. Ao ver que era o pai assassinado, teve que ser contido.
Fonte: Diário do Amapá
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