terça-feira, 19 de abril de 2016

ASSALTANTE INVADE SUPERMECADO E FAZ UM REFÉM

(Foto: Via Whatsapp)

Fabrício do Espírito Santo, de 26 anos, suspeito de roubar um carro, fez um cliente refém dentro de um supermercado, na noite desta segunda-feira (18), em Belém. A Polícia foi ao local, onde teve que negociar a liberação da vítima.

De acordo com o sargento Ferreira, da 3ª Companhia, do 2º Batalhão da Polícia Militar, o suspeito estava armado e invadiu o supermercado, localizado na rua Dom Pedro, no bairro do Umarizal, após perseguição da polícia.
"Um comparsa dele foi detido ainda no estacionamento. Ele pede a presença dos familiares", disse o sargento.
O comparsa, citado pelo policial, foi identificado como Messias da Costa, de 24 anos. Após uma conversa tensa com as autoridades, Fabrício se rendeu e os dois foram levados para a seccional de São Brás. 

Clientes e populares, que estavam na área ao iniciar a ação dos criminosos, ficaram apavorados. Tiros teriam sido ouvidos dentro do estabelecimento.



(Fonte: DOL)
Seis senadores vão apresentar, nesta quarta-feira (20), uma proposta de emenda constitucional (PEC) para que um novo presidente e um novo vice sejam eleitos ainda em 2016, nas eleições de 2 de outubro, coincidindo com as eleições para prefeitos e vereadores.
O grupo — formado por Randolfe Rodrigues (REDE-AP), Cristovam Buarque (PPS-DF), Lídice da Mata (PSB-BA), Walter Pinheiro (sem partido-BA), João Capiberibe (PSB-AP) e Paulo Paim (PT-RS) — se reuniu na tarde dessa segunda-feira (18), no Senado Federal, para acertar uma estratégia comum que supere o dilema Dilma ou Temer.
A líder do PSB, senador Lídice da Mata, definiu: “A sociedade brasileira que foi às ruas, contra ou a favor do impeachment, não deseja que o vice-presidente da República assuma”. A senadora acha que é preciso um amplo debate com a sociedade, para encontrar uma saída negociável para a crise. “É preciso que o Senado entre em cena, numa posição de diálogo com a sociedade. Não acreditamos que esta crise possa se resolver em 180 dias durante um governo interino”.
“O que vem da rua, claramente, é a rejeição da chapa Dilma-Temer que venceu as eleições presidenciais em 2014”, completa o senador Randolfe Rodrigues, líder da REDE no Senado. “A melhor solução para uma crise política excepcional é uma medida excepcional. Que o povo decida o que é melhor para o Brasil, nesse momento. Precisamos devolver à soberania popular, ao eleitor brasileiro, o direito de escolha dos novos mandatários da Nação”, disse Randolfe.
O senador baiano Walter Pinheiro, que se desfiliou do PT e está sem partido, concorda: “Existe muita incerteza sobre a capacidade de Michel Temer resolver os problemas do Brasil. Precisamos refazer um caminho, pois a discussão em torno do impeachment rachou o Brasil ao meio”. O senador João Capiberibe, do PSB do Amapá, completa: “A saída para a crise precisa ser negociada, com a participação da sociedade. Precisamos de entendimento, não de confronto”.
A redação da PEC de novas eleições proposta ainda não foi concluída e, por isso, detalhes ainda estão sendo discutidos pelas equipes técnicas dos seis senadores. Uma questão essencial é o prazo de duração do novo mandato presidencial de quem vier a ser eleito em outubro, para suceder a chapa Dilma-Temer. Duas possibilidades estão sendo consideradas: um mandato-tampão de dois anos ou um período pleno de seis anos, sem direito à reeleição.
Ao apresentar a PEC das eleições, ainda nesta semana, os senadores devem requerer urgência na sua tramitação. Dessa forma, o projeto seria apreciado imediatamente em plenário, já no mês de abril, ou no máximo até o começo de maio.
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Seis senadores vão apresentar, nesta quarta-feira (20), uma proposta de emenda constitucional (PEC) para que um novo presidente e um novo vice sejam eleitos ainda em 2016, nas eleições de 2 de outubro, coincidindo com as eleições para prefeitos e vereadores.
O grupo — formado por Randolfe Rodrigues (REDE-AP), Cristovam Buarque (PPS-DF), Lídice da Mata (PSB-BA), Walter Pinheiro (sem partido-BA), João Capiberibe (PSB-AP) e Paulo Paim (PT-RS) — se reuniu na tarde dessa segunda-feira (18), no Senado Federal, para acertar uma estratégia comum que supere o dilema Dilma ou Temer.
A líder do PSB, senador Lídice da Mata, definiu: “A sociedade brasileira que foi às ruas, contra ou a favor do impeachment, não deseja que o vice-presidente da República assuma”. A senadora acha que é preciso um amplo debate com a sociedade, para encontrar uma saída negociável para a crise. “É preciso que o Senado entre em cena, numa posição de diálogo com a sociedade. Não acreditamos que esta crise possa se resolver em 180 dias durante um governo interino”.
“O que vem da rua, claramente, é a rejeição da chapa Dilma-Temer que venceu as eleições presidenciais em 2014”, completa o senador Randolfe Rodrigues, líder da REDE no Senado. “A melhor solução para uma crise política excepcional é uma medida excepcional. Que o povo decida o que é melhor para o Brasil, nesse momento. Precisamos devolver à soberania popular, ao eleitor brasileiro, o direito de escolha dos novos mandatários da Nação”, disse Randolfe.
O senador baiano Walter Pinheiro, que se desfiliou do PT e está sem partido, concorda: “Existe muita incerteza sobre a capacidade de Michel Temer resolver os problemas do Brasil. Precisamos refazer um caminho, pois a discussão em torno do impeachment rachou o Brasil ao meio”. O senador João Capiberibe, do PSB do Amapá, completa: “A saída para a crise precisa ser negociada, com a participação da sociedade. Precisamos de entendimento, não de confronto”.
A redação da PEC de novas eleições proposta ainda não foi concluída e, por isso, detalhes ainda estão sendo discutidos pelas equipes técnicas dos seis senadores. Uma questão essencial é o prazo de duração do novo mandato presidencial de quem vier a ser eleito em outubro, para suceder a chapa Dilma-Temer. Duas possibilidades estão sendo consideradas: um mandato-tampão de dois anos ou um período pleno de seis anos, sem direito à reeleição.
Ao apresentar a PEC das eleições, ainda nesta semana, os senadores devem requerer urgência na sua tramitação. Dessa forma, o projeto seria apreciado imediatamente em plenário, já no mês de abril, ou no máximo até o começo de maio.
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Seis senadores vão apresentar, nesta quarta-feira (20), uma proposta de emenda constitucional (PEC) para que um novo presidente e um novo vice sejam eleitos ainda em 2016, nas eleições de 2 de outubro, coincidindo com as eleições para prefeitos e vereadores.
O grupo — formado por Randolfe Rodrigues (REDE-AP), Cristovam Buarque (PPS-DF), Lídice da Mata (PSB-BA), Walter Pinheiro (sem partido-BA), João Capiberibe (PSB-AP) e Paulo Paim (PT-RS) — se reuniu na tarde dessa segunda-feira (18), no Senado Federal, para acertar uma estratégia comum que supere o dilema Dilma ou Temer.
A líder do PSB, senador Lídice da Mata, definiu: “A sociedade brasileira que foi às ruas, contra ou a favor do impeachment, não deseja que o vice-presidente da República assuma”. A senadora acha que é preciso um amplo debate com a sociedade, para encontrar uma saída negociável para a crise. “É preciso que o Senado entre em cena, numa posição de diálogo com a sociedade. Não acreditamos que esta crise possa se resolver em 180 dias durante um governo interino”.
“O que vem da rua, claramente, é a rejeição da chapa Dilma-Temer que venceu as eleições presidenciais em 2014”, completa o senador Randolfe Rodrigues, líder da REDE no Senado. “A melhor solução para uma crise política excepcional é uma medida excepcional. Que o povo decida o que é melhor para o Brasil, nesse momento. Precisamos devolver à soberania popular, ao eleitor brasileiro, o direito de escolha dos novos mandatários da Nação”, disse Randolfe.
O senador baiano Walter Pinheiro, que se desfiliou do PT e está sem partido, concorda: “Existe muita incerteza sobre a capacidade de Michel Temer resolver os problemas do Brasil. Precisamos refazer um caminho, pois a discussão em torno do impeachment rachou o Brasil ao meio”. O senador João Capiberibe, do PSB do Amapá, completa: “A saída para a crise precisa ser negociada, com a participação da sociedade. Precisamos de entendimento, não de confronto”.
A redação da PEC de novas eleições proposta ainda não foi concluída e, por isso, detalhes ainda estão sendo discutidos pelas equipes técnicas dos seis senadores. Uma questão essencial é o prazo de duração do novo mandato presidencial de quem vier a ser eleito em outubro, para suceder a chapa Dilma-Temer. Duas possibilidades estão sendo consideradas: um mandato-tampão de dois anos ou um período pleno de seis anos, sem direito à reeleição.
Ao apresentar a PEC das eleições, ainda nesta semana, os senadores devem requerer urgência na sua tramitação. Dessa forma, o projeto seria apreciado imediatamente em plenário, já no mês de abril, ou no máximo até o começo de maio.
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