(Foto: Via Whatsapp)
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Fabrício do Espírito Santo, de 26 anos,
suspeito de roubar um carro, fez um cliente refém dentro de um
supermercado, na noite desta segunda-feira (18), em Belém. A Polícia foi
ao local, onde teve que negociar a liberação da vítima.
De acordo com o sargento Ferreira, da 3ª
Companhia, do 2º Batalhão da Polícia Militar, o suspeito estava armado e
invadiu o supermercado, localizado na rua Dom Pedro, no bairro do
Umarizal, após perseguição da polícia.
"Um comparsa dele foi detido ainda no estacionamento. Ele pede a presença dos familiares", disse o sargento.
O comparsa, citado pelo policial, foi
identificado como Messias da Costa, de 24 anos. Após uma conversa tensa
com as autoridades, Fabrício se rendeu e os dois foram levados para a
seccional de São Brás.
Clientes e populares, que estavam na área ao
iniciar a ação dos criminosos, ficaram apavorados. Tiros teriam sido
ouvidos dentro do estabelecimento.
(Fonte: DOL)
Seis
senadores vão apresentar, nesta quarta-feira (20), uma proposta de
emenda constitucional (PEC) para que um novo presidente e um novo vice
sejam eleitos ainda em 2016, nas eleições de 2 de outubro, coincidindo
com as eleições para prefeitos e vereadores.
O grupo — formado por Randolfe Rodrigues
(REDE-AP), Cristovam Buarque (PPS-DF), Lídice da Mata (PSB-BA), Walter
Pinheiro (sem partido-BA), João Capiberibe (PSB-AP) e Paulo Paim (PT-RS)
— se reuniu na tarde dessa segunda-feira (18), no Senado Federal, para
acertar uma estratégia comum que supere o dilema Dilma ou Temer.
A líder do PSB, senador Lídice da Mata,
definiu: “A sociedade brasileira que foi às ruas, contra ou a favor do
impeachment, não deseja que o vice-presidente da República assuma”. A
senadora acha que é preciso um amplo debate com a sociedade, para
encontrar uma saída negociável para a crise. “É preciso que o Senado
entre em cena, numa posição de diálogo com a sociedade. Não acreditamos
que esta crise possa se resolver em 180 dias durante um governo
interino”.
“O que vem da rua, claramente, é a
rejeição da chapa Dilma-Temer que venceu as eleições presidenciais em
2014”, completa o senador Randolfe Rodrigues, líder da REDE no Senado.
“A melhor solução para uma crise política excepcional é uma medida
excepcional. Que o povo decida o que é melhor para o Brasil, nesse
momento. Precisamos devolver à soberania popular, ao eleitor brasileiro,
o direito de escolha dos novos mandatários da Nação”, disse Randolfe.
O senador baiano Walter Pinheiro, que se
desfiliou do PT e está sem partido, concorda: “Existe muita incerteza
sobre a capacidade de Michel Temer resolver os problemas do Brasil.
Precisamos refazer um caminho, pois a discussão em torno do impeachment
rachou o Brasil ao meio”. O senador João Capiberibe, do PSB do Amapá,
completa: “A saída para a crise precisa ser negociada, com a
participação da sociedade. Precisamos de entendimento, não de
confronto”.
A redação da PEC de novas eleições
proposta ainda não foi concluída e, por isso, detalhes ainda estão sendo
discutidos pelas equipes técnicas dos seis senadores. Uma questão
essencial é o prazo de duração do novo mandato presidencial de quem vier
a ser eleito em outubro, para suceder a chapa Dilma-Temer. Duas
possibilidades estão sendo consideradas: um mandato-tampão de dois anos
ou um período pleno de seis anos, sem direito à reeleição.
Ao apresentar a PEC das eleições, ainda
nesta semana, os senadores devem requerer urgência na sua tramitação.
Dessa forma, o projeto seria apreciado imediatamente em plenário, já no
mês de abril, ou no máximo até o começo de maio.
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http://www.diariodoamapa.com.br/cadernos/editorias-i/manchetes/item/11442-senadores-propoem-eleicoes-para-presidente-e-vice-em-outubro#sthash.CdK3yQsJ.dpuf
Seis
senadores vão apresentar, nesta quarta-feira (20), uma proposta de
emenda constitucional (PEC) para que um novo presidente e um novo vice
sejam eleitos ainda em 2016, nas eleições de 2 de outubro, coincidindo
com as eleições para prefeitos e vereadores.
O grupo — formado por Randolfe Rodrigues
(REDE-AP), Cristovam Buarque (PPS-DF), Lídice da Mata (PSB-BA), Walter
Pinheiro (sem partido-BA), João Capiberibe (PSB-AP) e Paulo Paim (PT-RS)
— se reuniu na tarde dessa segunda-feira (18), no Senado Federal, para
acertar uma estratégia comum que supere o dilema Dilma ou Temer.
A líder do PSB, senador Lídice da Mata,
definiu: “A sociedade brasileira que foi às ruas, contra ou a favor do
impeachment, não deseja que o vice-presidente da República assuma”. A
senadora acha que é preciso um amplo debate com a sociedade, para
encontrar uma saída negociável para a crise. “É preciso que o Senado
entre em cena, numa posição de diálogo com a sociedade. Não acreditamos
que esta crise possa se resolver em 180 dias durante um governo
interino”.
“O que vem da rua, claramente, é a
rejeição da chapa Dilma-Temer que venceu as eleições presidenciais em
2014”, completa o senador Randolfe Rodrigues, líder da REDE no Senado.
“A melhor solução para uma crise política excepcional é uma medida
excepcional. Que o povo decida o que é melhor para o Brasil, nesse
momento. Precisamos devolver à soberania popular, ao eleitor brasileiro,
o direito de escolha dos novos mandatários da Nação”, disse Randolfe.
O senador baiano Walter Pinheiro, que se
desfiliou do PT e está sem partido, concorda: “Existe muita incerteza
sobre a capacidade de Michel Temer resolver os problemas do Brasil.
Precisamos refazer um caminho, pois a discussão em torno do impeachment
rachou o Brasil ao meio”. O senador João Capiberibe, do PSB do Amapá,
completa: “A saída para a crise precisa ser negociada, com a
participação da sociedade. Precisamos de entendimento, não de
confronto”.
A redação da PEC de novas eleições
proposta ainda não foi concluída e, por isso, detalhes ainda estão sendo
discutidos pelas equipes técnicas dos seis senadores. Uma questão
essencial é o prazo de duração do novo mandato presidencial de quem vier
a ser eleito em outubro, para suceder a chapa Dilma-Temer. Duas
possibilidades estão sendo consideradas: um mandato-tampão de dois anos
ou um período pleno de seis anos, sem direito à reeleição.
Ao apresentar a PEC das eleições, ainda
nesta semana, os senadores devem requerer urgência na sua tramitação.
Dessa forma, o projeto seria apreciado imediatamente em plenário, já no
mês de abril, ou no máximo até o começo de maio.
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Seis
senadores vão apresentar, nesta quarta-feira (20), uma proposta de
emenda constitucional (PEC) para que um novo presidente e um novo vice
sejam eleitos ainda em 2016, nas eleições de 2 de outubro, coincidindo
com as eleições para prefeitos e vereadores.
O grupo — formado por Randolfe Rodrigues
(REDE-AP), Cristovam Buarque (PPS-DF), Lídice da Mata (PSB-BA), Walter
Pinheiro (sem partido-BA), João Capiberibe (PSB-AP) e Paulo Paim (PT-RS)
— se reuniu na tarde dessa segunda-feira (18), no Senado Federal, para
acertar uma estratégia comum que supere o dilema Dilma ou Temer.
A líder do PSB, senador Lídice da Mata,
definiu: “A sociedade brasileira que foi às ruas, contra ou a favor do
impeachment, não deseja que o vice-presidente da República assuma”. A
senadora acha que é preciso um amplo debate com a sociedade, para
encontrar uma saída negociável para a crise. “É preciso que o Senado
entre em cena, numa posição de diálogo com a sociedade. Não acreditamos
que esta crise possa se resolver em 180 dias durante um governo
interino”.
“O que vem da rua, claramente, é a
rejeição da chapa Dilma-Temer que venceu as eleições presidenciais em
2014”, completa o senador Randolfe Rodrigues, líder da REDE no Senado.
“A melhor solução para uma crise política excepcional é uma medida
excepcional. Que o povo decida o que é melhor para o Brasil, nesse
momento. Precisamos devolver à soberania popular, ao eleitor brasileiro,
o direito de escolha dos novos mandatários da Nação”, disse Randolfe.
O senador baiano Walter Pinheiro, que se
desfiliou do PT e está sem partido, concorda: “Existe muita incerteza
sobre a capacidade de Michel Temer resolver os problemas do Brasil.
Precisamos refazer um caminho, pois a discussão em torno do impeachment
rachou o Brasil ao meio”. O senador João Capiberibe, do PSB do Amapá,
completa: “A saída para a crise precisa ser negociada, com a
participação da sociedade. Precisamos de entendimento, não de
confronto”.
A redação da PEC de novas eleições
proposta ainda não foi concluída e, por isso, detalhes ainda estão sendo
discutidos pelas equipes técnicas dos seis senadores. Uma questão
essencial é o prazo de duração do novo mandato presidencial de quem vier
a ser eleito em outubro, para suceder a chapa Dilma-Temer. Duas
possibilidades estão sendo consideradas: um mandato-tampão de dois anos
ou um período pleno de seis anos, sem direito à reeleição.
Ao apresentar a PEC das eleições, ainda
nesta semana, os senadores devem requerer urgência na sua tramitação.
Dessa forma, o projeto seria apreciado imediatamente em plenário, já no
mês de abril, ou no máximo até o começo de maio.
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