Moradores do conjunto Macapaba voltam a denunciar a onda de assaltos
em frente ao conjunto, próximo à parada de ônibus onde no dia 21 de maio
deste ano a professora Maria Celis, 56 anos, foi assassinada
covardemente em assalto.
As famílias que habitam o local afirmam viver sitiadas, inclusive, com toque de recolher durante determinada hora da noite. “Depois desse crime até que deu uma esfriada nos assaltos, mas agora, sem a presença da polícia, a situação voltou a preocupar. O pior é que os ladrões são aqui de dentro do próprio conjunto. É inaceitável isso ocorrer a menos de 300 metros do comando da Polícia Militar”, disse uma moradora que pediu para não ser identificada.
As famílias que habitam o local afirmam viver sitiadas, inclusive, com toque de recolher durante determinada hora da noite. “Depois desse crime até que deu uma esfriada nos assaltos, mas agora, sem a presença da polícia, a situação voltou a preocupar. O pior é que os ladrões são aqui de dentro do próprio conjunto. É inaceitável isso ocorrer a menos de 300 metros do comando da Polícia Militar”, disse uma moradora que pediu para não ser identificada.
O temor da violência é tão grande que grades já foram colocadas em boa parte de portas e janelas dos apartamentos. “Se ocorrer um incêndio num prédio desses todo mundo vai morrer. Como as pessoas iriam fugir se tá tudo gradeado”, lembra a mulher.
A comunidade cobra a implantação de uma base fixa da polícia no local. “Dia e noite o tráfico corre solto aqui dentro. Existe cobrança de pedágio, prostituição e esses assaltos. Somos trabalhadores, mais uma minoria mancha a honra das famílias de bem que aqui vivem”, concluiu a mulher que já teve um filho de 15 anos assassinado naquela região.
Fonte: Diário do Amapá
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