Uma denúncia anônima levou homens do Batalhão de Operações Especiais
(Bope), sob comando do sargento M. Sampaio a prender em flagrante a
traficante Maria Hina dos Santos Almeida, de 59 anos, que estava em uma
boca de fumo localizada no bairro São Lázaro, numa área conhecida como
‘ponte do Baleia’.
Baleia é o apelido do filho da traficante, que tem uma condenação de
mais de dez anos pelo mesmo crime da mãe. Segundo o sargento, a mulher é
reincidente no tráfico e tem várias passagens pela polícia.
“Na verdade
a família é envolvida com o tráfico de drogas. Entre os documentos da
mulher apresentada existem duas carteiras de visitação do Iapen, sendo
uma da ala feminina e outra do cadeião. No presídio masculino está o
filho dela e no feminino outra pessoa da família”, disse o sargento.
Maria Hina disse que nunca conseguiu emprego e por isso acabou
enveredando pelo caminho do crime. “É o que encontramos pra fazer. é
assim que ganhamos dinheiro, e se a casa caiu, vamos pagar e depois ver o
que fazemos”, disse a mulher na delegacia dando pista de que ao deixar a
cadeia voltara para o tráfico.
Disputa para candidatura a prefeito pelo PT em 2016 já toma conta do partido em Santana.
Disputa pra candidatura a prefeito pelo PT em 2016 já toma conta do partido em Santana.
Se a disputa interna do PT fosse, aposto uma "Coca-cola" de dois litros
que o Nogueira estaria na frente da Marcivânia porque o mesmo não perde
tempo e já conta com o apoio e a simpatia de uma grande parte dos
grupos e correntes do PT. Ainda existem dois nomes colocados na disputa
pelo PT: os vereadores Zé Roberto e Richard Madureira.
Mas como no PT tudo pode mudar de um dia para o outro, vale a pena acompanhar essa disputa no partido que promete ser uma das mais aguardadas da história do partido em Santana.
Os nomes com maior densidade eleitoral são os de Nogueira e Marcivânia,
que foram derrotados em Santana na última disputa interna do PT (PED)
para o atual presidente Richard Madureira, que contou com o apoio de seu
colega Zé Roberto e com o forte apoio do grupo hegemônico do presidente
estadual Joel Banha.
O fiel da balança na disputa pra 2016 pode
ser o grupo de Dora Nascimento e do presidente estadual do PT, Joel
Banha, já simpatiza com Nogueira, pois na visão de dirigentes da
corrente PTLM, o ex-prefeito Nogueira é mais orgânico do que a deputada
eleita e tem um diálogo mais afinado com lideranças, além de ter vestido
a camisa de Dora pra Senado, ao contrário de Marcivânia que ficou em
cima do muro e há quem diga que liberou sua base pra votar em Gilvam
Borges e Davi Alcolumbre.
Mais de cem mil pessoas devem ir às ruas de Macapá neste sábado, 1º,
durante a Marcha Para Jesus 2014. Com o tema “Conquistando o Amapá para
Cristo”, a marcha reunirá evangélicos, católicos e outros seguimentos
religiosos. “Na verdade esse evento é para o povo cristão, independente
de qual seja sua religião. Neste dia, vamos fazer uma grande Marcha para
Jesus. Por isso, conclamamos o povo cristão para marchar e dizer que o
Amapá não é das drogas, nem da corrupção, mas que é do Senhor Jesus”,
afirma o coordenador estadual da Marcha para Jesus, pastor Jeremias
Barroso.
O coordenador disse que a população tem enfrentado muitos problemas e
as pessoas tem buscado, através da cura espiritual, o encontro com a
paz, o amor, que só acontece através de Jesus. “Por isso, estamos
chamando a comunidade para estar presente, e acreditamos que será um
grande evento no estado”, disse o coordenador.
Como atração nacional, o evento terá a presença da cantora Mariana
Valadão que se apresentará ao término da marcha, na Praça Barão do Rio
Branco. O líder religioso da igreja católica, padre Paulo Roberto, que é
presidente de honra do Ijoma, confirmou participação no evento,
afirmando que levará seu “exército de fiéis” para louvar a Cristo.
A concentração será a partir das 15h na praça da Bandeira. A marcha
sairá da avenida FAB, seguindo pela rua Leopoldo Machado, avenida
Antonio Coelho de Carvalho, rua General Rondon, avenida Padre Júlio, rua
São José até a praça do Barão.
O
deputado estadual eleito pelo PRB/AP, Jory Oeiras, começou uma série de reuniões com a
comunidade visando colher subsídios para projetos de lei, requerimentos,
indicações e outras proposições que ele pretende apresentar na Assembleia
Legislativa do Estado a partir de fevereiro de 2015.
Uma das reuniões foi com o
grupo de servidores penitenciários do Estado, onde ficou acertada a realização
de uma audiência pública para debater o sistema prisional do Amapá.
“Vai
ser o meu requerimento nº 001/2015”, ressaltou o deputado eleito, que também é
servidor penitenciário do Estado. Jory Oeiras esclarece que, de antemão, está
fazendo um “raio x” de tudo que envolve o sistema prisional local, desde a
situação processual dos reeducandos, as péssimas condições em que eles vivem,
passando, ainda, pelas melhores condições de trabalho dos servidores, a sua
situação funcional, a aprovação do Plano de Cargos, Carreiras e Salários da
categoria, o auxílio fardamento, etapa alimentação e, também, a necessidade de
mais autonomia administrativa e financeira para sistema, que poderá ocorrer
através da criação da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária.
“Enfim,
nós vamos reunir nessa audiência pública todos os envolvidos no sistema,
inclusive juízes, advogados, administradores e lideranças comunitárias, para
colher as propostas que subsidiarão os projetos que vamos apresentar, visando
estruturar o setor e garantir os direitos dos reeducandos e dos servidores”,
disse o deputado eleito Jory Oeiras.
Ele
aproveitou a oportunidade para solicitar, desde já, o apoio dos seus colegas
deputados, eleitos e reeleitos, para que o requerimento seja aprovado e a
audiência pública alcance os resultados esperados por todos os envolvidos
direta e indiretamente com o sistema prisional do Estado, principalmente, pela
comunidade Amapaenses.
Angela da Silva é nordestina e acessa sempre a internet. Ela diz que fica chateada com xingamentos (Foto: Ricardo Amanajás)
Pessoas de todo o país utilizaram diversas
maneiras para expressar insatisfação com o resultado das urnas, após a
divulgação do resultado das eleições para cargos majoritários e
proporcionais no Brasil, que culminou com a reeleição da presidente
Dilma Roussef, do PT.
A região Nordeste, tida como a responsável
pelo maior número de votos para Dilma, passou a ser o alvo de postagens
ofensivas e de conteúdo discriminatório. As redes sociais, com os
compartilhamentos em alta velocidade, se configuraram como um espaço
onde isso foi melhor evidenciado.
Segundo informações do IBGE, residem no
Estado do Pará 724,901 nordestinos. A autônoma Anjela Feitosa da Silva,
de 45 anos, chegou ao Estado em 1986 e desde lá adotou como segunda
casa o Pará. Para ela, esse tipo de situação deve ser ignorada, apesar
dos sentimentos de mágoa e de ofensa que ficam.
“Eu cheguei a responder uma dessas
postagens na internet em que a ofensa era muito grave, com palavras
ofensivas e xingamentos, mas não levei adiante. Acredito que todos nós
devemos ser respeitados no que defendemos, mesmo que isso não agrade os
outros. Agora espero o mínimo de respeito. O importante é que no fundo
todos queremos serviços públicos, como a educação de qualidade”,
ressaltou.
O que muita gente não sabe é que fazer
postagens na internet com conteúdos discriminatórios é crime. Esse tipo
de conduta pode ser denunciado por qualquer pessoa à Ordem dos
Advogados do Brasil, Ministério Público Federal Eleitoral e Polícia
Federal. “É importante deixar claro que além de ser crime quem posta
esse tipo de conteúdo na internet, é dizer que quem compartilha também
comete o mesmo crime que pode ser enquadrado como racismo ou injúria
qualificada, que pode levar até três anos de detenção caso seja
condenado”, afirmou a presidente da Comissão de Direitos Humanos da
OAB/PA, Luana Thomaz.
Ela informou ainda que é importante que o
denunciante copie a tela toda do site ao se deparar com uma postagem
dessas. “A pessoa que denunciar deve fazer o “print” da tela toda para
que o endereço da página apareça e a Polícia identifique o mais rápido o
autor da postagem”, frisou.
O aplicativo para dispositivos móveis, o
WhatsApp também foi citado como uma das plataformas muito utilizadas
para reproduzir informações de terceiros. Essa replicação de
informações, quando feita para repassar informações de cunho ofensivo,
também é passível de processo criminal pela mesma Lei de combate à
discriminação racial.
“Nesse caso, é mais fácil rastrear a
autoria do crime, por ser tratar de uma plataforma que utiliza um número
de telefone”, justificou. Para mais informações, a OAB disponibiliza o
número de telefone: 4006-8600.
Embora o ex-presidente José Sarney (PMDB) tenha negado, em nota oficial,
que votou no tucano Aécio Neves (PSDB) no segundo turno das eleições
presidenciais, o perito Ricardo Molina confirmou que as imagens que
mostram a votação não sofreram trucagens e são autênticas; ou seja,
mesmo aliado da presidente Dilma Rousseff (PT) e com um bottom dela no
peito, Sarney votou no candidato da oposição.
Embora o ex-presidente José Sarney (PMDB-AP) tenha negado, em nota
oficial, que votou no tucano Aécio Neves (PSDB) no segundo turno das
eleições presidenciais, o perito Ricardo Molina, a pedido do portal iG,
confirmou que as imagens que mostram a votação não sofreram trucagens e
são autênticas. Ou seja, mesmo aliado da presidente Dilma Rousseff (PT) e
com um bottom dela no peito, Sarney votou no candidato da oposição.
Molina dividiu a análise em três fases. Na primeira, comparando o
vídeo de corpo inteiro com um recorte mais fechado na urna eletrônica,
ele observa que "trata-se da mesma filmagem, ou seja, a ampliação, na
qual não há dúvidas de que o voto é 45, foi processada a partir do mesmo
vídeo. A seguir, o perito mostra, a partir do vídeo original, uma
sequência de frames que mostram o voto de Sarney no 45. "Não é possível
discernir os números, mas é possível verificar que o dedo está na altura
do 45 e que a gravação é a mesma da ampliação", atesta o perito.
A Delegacia de Tóxicos e Entorpecentes (DTE) confirmou que uma mulher
de 38 anos de idade identificada como Zenira Santos de Moraes era a
número 1 na hierarquia de uma quadrilha que comercializava cocaína por
meio do ‘disque drogas’. Zenira e outros quatro integrantes do bando
foram presos após quatro meses de investigação.
“Pó, era o que eles comercializavam. A Zenira foi identificada
como a chefa da quadrilha. Ela tinha o comando da organização e contato
dos clientes, que pelo que se observa, são de classe média em sua grande
maioria”, disse o delegado Marko Scaliso, titular da DTE.
O número dois na organização foi identificado como Cristiano
César Monteiro, que é marido de Zenira e que era responsável pelo
fornecimento e recolhimento do dinheiro da venda, repassado pelos
entregadores. Esses entregadores utilizavam motos para fazer a entrega.
Ainda de acordo com as investigações, Adalberto Malcher Cardoso, o
“Beto”, e Josivan Renni Gomes eram os pilotos das motocicletas. A
função deles era levar a droga até boates, bares e outros locais, como
condomínios de alto padrão, onde os clientes aguardavam. Cada papelote
era comercializado ao preço de R$ 50,00. Apesar da entrega, não era
cobrada taxa para o serviço.
Além deles, também foi presa Keila Lenne Farias da Silva. A
polícia diz que Lenne era uma espécie de ‘braço direito’ da líder do
grupo, e fazia a venda do entorpecente, também.
Os cinco foram indiciados por formação de quadrilha, tráfico de
drogas e associação ao tráfico. Eles passaram por exame de corpo delito
na Polícia Técnico-Científica (Politec) e foram transferidos para o
Instituto de Administração Penitenciária do Amapá (Iapen) onde ficarão à
disposição da Justiça.
O assalto à casa de um empresário - ocorrido no dia 13 de setembro
deste ano - ganhou um novo capítulo a partir da divulgação da foto de um
dos integrantes da quadrilha que está sendo procurado. “Quinho”, como a
polícia já sabe que ele é conhecido, teve a foto divulgada ontem pela
polícia.
Segundo as investigações, o elemento é um dos membros do grupo
que invadiu a casa do empresário, localizada no conjunto da Embrapa,
zona Sul da capital, aproveitando a movimentação de trabalhadores que
estavam no canteiro de obras da residência.
O grupo armado roubou dinheiro e outros objetos da casa. Eles
encheram um carro da família com vários objetos como televisores de Led,
mas não levaram por não saber dirigir o veículo automático. Homens do
Batalhão de Operações Especiais (Bope) estivaram na casa logo após o
assalto, e conseguiram acessar as imagens do circuito interno de tevê.
Essas imagens ajudaram a identificar os suspeitos Genilson
Gonçalves, o “Louro”, Elielson Sales de Castro, o “Bundinha”, e Quinho.
Porém, outros integrantes da quadrilha teriam ficado do lado de fora da
casa, longe do raio de cobertura das câmeras. Com a divulgação da imagem
do suspeito, que foi encontrada em um aparelho celular apreendido no
curso das investigações, a polícia espera chegar ao suspeito. Denúncias
sobre o paradeiro do elemento podem ser feitas ao Ciodes pelo número
190.
Até
o dia 25 de outubro, o Ministério da Saúde registrou 828 casos de febre
chikungunya no Brasil, sendo 155 confirmados por critério laboratorial e
673 por critério clínico-epidemiológico. Do total, são 39 casos
importados de pessoas que viajaram para países com transmissão da
doença, como República Dominicana, Haiti, Venezuela, Ilhas do Caribe e
Guiana Francesa.
Os outros 789 foram diagnosticados em pessoas sem registro de viagem internacional para países onde ocorre a transmissão.
Ontem, por telefone, a coordenadora de
Vigilância Epidemiológica do Estado, Iracilda Pinto, atualizou os dados
do Amapá, revelando a epidemia da doença que assola o município
fronteiriço de Oiapoque. De acordo com a coordenadora, em todo o estado
foram notificados 670 casos, sendo 395 deles confirmados.
Em Oiapoque, onde existe a epidemia,
foram 628 notificações com 390 casos confirmados. Outros 69 foram
descartados e 169 aguardam resultado dos exames. Na capital, Macapá,
foram notificados 40 casos, tendo 4 confirmações. Segundo a
coordenadora, as pessoas infectadas vieram das cidades de Oiapoque e
Guadalupe, na Guiana Francesa. Santana, o segundo maior município do
Amapá, tem um caso confirmado da doença.
Ações Desde que
foram confirmados os casos da febre chikungunya em Oiapoque, o
Ministério da Saúde montou uma força tarefa composta pela União, Estado e
município, elaborando um plano de contingência da doença, que tem como
metas a intensificação das atividades de vigilância; a preparação de
resposta da rede de saúde; o treinamento de profissionais; a divulgação
de medidas às secretarias e a preparação de laboratórios de referência
para diagnósticos da doença.
Também foram intensificadas as medidas
de prevenção e identificação de casos. Nas regiões com registro da
febre, foram constituídas equipes, composta por técnicos das secretarias
locais, para orientar a busca ativa de casos suspeitos e emitir alerta
às unidades de saúde e às comunidades. Para controle dos mosquitos
transmissores da doença, são realizadas ações de bloqueio de casos
suspeitos e eliminação de criadouros.
Informações de uma pesquisa de intenção de voto do instituto Veritá
usadas na propaganda de segundo turno do tucano Aécio Neves são
comprovadamente enganosas.
Quem confirma é o próprio dono do instituto que fez o levantamento,
Adriano Silvoni. E também o estatístico responsável pelas pesquisas do
Veritá, Leonard de Assis.
A informação infundada era a liderança de Aécio em Minas Gerais com
14 pontos de vantagem sobre Dilma Rousseff (PT): uma pesquisa que o
mostrava com 57% ante 43% da petista.
O enredo que levou o PSDB a propagar esses números começa em 6 de
outubro, logo após o primeiro turno, quando o Veritá conclui uma
pesquisa nacional para presidente com 5.161 entrevistas, estudo
registrado no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) com o código
BR-01067/2014.
Tanto o número de entrevistas quanto os municípios de coleta de dados
foram definidos pelo Veritá para retratar a disputa eleitoral no Brasil
como um todo.
O total de eleitores ouvidos em Minas era suficiente para compor o
quadro nacional, mas insuficiente para retratar a realidade local.
Assim, a pesquisa apontou Aécio com 54,8% em todo o Brasil contra 45,2% para Dilma, diferença de 9,6 pontos.
Segundo Assis, dias após a divulgação desse placar, o publicitário
Paulo Vasconcelos, responsável pela propaganda de Aécio, pediu para que o
Veritá fornecesse os dados das entrevistas feitas só em Minas.
“O estudo não foi feito com essa finalidade”, diz. Silvoni, o dono do
Veritá, confirma: “Para Minas, foram 561 questionários. Não é
confiável”.
Mesmo assim, eles acabaram autorizando o envio dos dados. “Eu falei:
‘pode pegar, mas cite, por favor, que não representam a realidade de
Minas’”, lembra Assis.
Se fez mesmo o alerta, não adiantou. No dia 14 de outubro, às 17h06, o
site do jornal mineiro “Hoje em Dia” publicou que, segundo o Veritá,
Aécio tinha 57% dos votos de Minas contra 43% de Dilma, uma vantagem de
14 pontos.
Em seguida, a campanha do PSDB começou a distribuir um release
dizendo que o tucano estava 14 pontos à frente no Estado. E na mesma
noite, dirigindo-se a Dilma no debate da Band, o próprio Aécio citou:
“Pesquisas [em Minas] mostram que estou mais de 10 pontos na sua
frente”.
Na época, o PT explorava a derrota do tucano entre os mineiros no
primeiro turno. Na TV, a campanha de Dilma repetia: “Quem conhece Aécio
não vota em Aécio”.
No dia 15, os números não representativos do Veritá passaram a ser
mostrados também na propaganda de TV do PSDB, que atribuiu a informação
ao jornal “Hoje em Dia”.
“Eles não podiam usar nesse contexto”, diz Assis. “Nós avisamos [...]
Usou na garganta. Não representa Minas. Não é o real cenário do
Estado.”
A Lei Eleitoral diz que a comprovação de irregularidade em dados
publicados de pesquisa sujeita os responsáveis às penas de seis meses a
um ano de detenção e multa.
Assis afirma que, ao entregar uma tabela com percentuais não
representativos de cada Estado, fez questão de incluir uma nota sobre a
não validade das informações.
No rodapé do documento que ele diz ter enviado, consta: “Resultados
apresentados nesta tabela em cada Estado não podem ser considerados como
estimativa do mesmo pois a pesquisa não foi planejada com tal
objetivo”.
Além do problema dos números enganosos, a pesquisa do Veritá pode ter
sido registrada de forma fraudulenta. No TSE, consta que o Veritá é, ao
mesmo tempo, o contratado e o contratante do estudo, orçado em R$ 300
mil.
Dias atrás, num fórum de debates na internet que reúne profissionais
da área de pesquisa, Leonard de Assis afirmou que o formulário do TSE
foi preenchido dessa forma porque “o contratante [real] não quis
aparecer”.
Principal suspeito de ter assassinado com duas facadas uma professora
no início do ano em frente ao conjunto Mucajá, no bairro Beirol, zona
Sul da capital, Raul Moraes Pelaes, 15 anos, o “Pretinho”, foi morto com
dois tiros pelas costas na madrugada de terça-feira, 28, próximo à
arena da Vila dos Oliveiras, no bairro Pedrinhas.
Segundo testemunhas, dois homens em uma motocicleta se
aproximaram da vítima que caminhava sozinha pelo local. O carona sacou a
arma e disparou duas vezes atingindo as costas do menor que morreu sem
chance de socorro médico. O corpo foi removido para o Departamento
Médico Legal (DML) da Polícia Técnico-Científica (Politec) onde passou
por necropsia.
A Delegacia Especializada em Crimes Contra a Pessoa (Decipe)
deverá assumir o caso. Segundo a polícia, o crime tem características de
execução por meio de vingança. Ainda de acordo com levantamentos
realizados pela própria polícia, o menor, apesar da pouca idade, tinha
uma ficha extensa de crimes e dezenas de desafetos. Atualmente o jovem
estava em situação de foragido do Cesein.
O Estado do Pará é um dos recordistas em
acidentes fatais envolvendo motos na região Norte, apontou levantamento
elaborado pelo Grupo Segurador BB E MAPFRE, em parceria com o CESVI
BRASIL (Centro de Experimentação e Segurança Viária), divulgado nesta
terça-feira. Responsável pela maior frota da região e a 11ª do país, o
Estado registra 8,8% dos casos de todo o país.
Em segundo lugar,
entre os estados da região, está Rondônia, com 3,6% dos acidentes,
seguido por Tocantins que registrou 3,3% das colisões envolvendo
motocicletas. Os demais estados estão nas últimas posições do ranking
nacional, sendo Amapá (0,3%), Acre (0,3%) e Roraima (0%). “O conhecimento sobre esses dados
permite que sejam desenvolvidos programas de conscientização no trânsito
e redução dos registros fatais”, afirma Jabis Alexandre, diretor geral de Automóvel do Grupo BB E MAPFRE.
O
estudo também aponta que toda a região Norte concentra 16,3% das
colisões do país, sendo que detém 8,6% da frota brasileira de
motocicletas, motonetas e ciclomotores. No contexto nacional, está em
terceiro lugar no índice de acidentes. O município de Santarém, no oeste do
Pará, é um dos líderes quando o assunto é acidente de trânsito
envolvendo motociclistas. Os últimos números apontam que os índices
continuam crescendo diariamente. Para a realização do levantamento, o
Grupo e o CESVI analisaram 360 acidentes envolvendo motocicletas e
vítimas fatais em todo o país. Os sinistros aconteceram entre agosto de
2012 a julho de 2013.
Ranking nacional
A análise
nacional dos casos em todo o país revelou que a maior causa dos
acidentes, 73% dos casos, é provocada pelo próprio motociclista. Em
segundo lugar, estão as colisões com automóveis (11%), seguido por
caminhões (7%), e, em quarta posição, são batidas envolvendo animais na
via (6%). Problemas na via (buracos, falta de sinalização etc.) e com o
veículo respondem pelas menores causa de acidentes, 1% cada uma.
Ministro das Relações Institucionais, Ricardo Berzoini é indicado
como o nome forte do governo para assumir a pasta das Comunicações e,
assim, enfrentar o projeto de regulação da mídia; ele tem usado o
Twitter para criticar a TV Globo e também a postura editorial da Veja;
em entrevista à TV Brasil, o ministro disse que "há a preocupação em
propiciar um sistema que não concentre poder e que permita ao cidadão se
defender"; "Não acho que a regulamentação dos meios de comunicação seja
esquerdista. Acho que é democrática"
Atual ministro das Relações Institucionais, Ricardo Berzoini é cotado
como o nome forte do governo para assumir a pasta das Comunicações e,
assim, enfrentar o projeto de regulação da mídia.
Recentemente, ele tem usado o Twitter para criticar a TV Globo. No
sábado, reproduziu textos que chamavam a emissora de "lixo" e pediam CPI
para investigá-la. No mês passado, ele também acusou a Veja de tentar
encobrir o ‘aécioporto’.
A medida é uma demanda antiga da ala de Rui Falcão e de Franklin
Martins no PT, mas vem sendo postergada pelo governo Dilma. Ontem, no
entanto, em entrevista ao SBT, a presidente reeleita indicou que irá
implementar a questão: "Sou de uma época que vivi sob a ditadura e sei o
valor da liberdade. Mas como setor econômico, porque a mídia não é só
setor cultural, vamos discutir uma regulação, mas antes de fazer vamos
discutir muito", afirmou; ela também comentou a capa da revista Veja,
divulgada quatro dias antes das eleições que a acusava de saber tudo o
que ocorria no esquema de corrupção dentro da Petrobras; "Eu mesma fui
vítima de um vazamento seletivo estranhíssimo nos últimos dias da minha
campanha", disse.
Também em entrevista à TV Brasil, o ministro disse que "há a
preocupação em propiciar um sistema que não concentre poder e que
permita ao cidadão se defender"; "Não acho que a regulamentação dos
meios de comunicação seja esquerdista. Acho que é democrática".
Leia aqui reportagem de Mariana Tokarnia, da Agência Brasi O ministro das Relações Institucionais, Ricardo
Berzoini, disse nessa terça-feira (28), ao participar do programa Espaço
Público, da TV Brasil, que a intenção do governo não é buscar uma
homogeneidade de opiniões, mas sim, o diálogo na heterogeneidade. "O
enfrentamento existe e é normal na democracia. Mas temos que cuidar que
esse enfrentamento seja no patamar do diálogo e da construção política.
Não podemos ir para um enfrentamento para nada".
Sobre o diálogo com o Parlamento, agora composto por 28 partidos, e
com uma base heterogênea, que representa quase 60% do Congresso
Nacional, o ministro disse que os ministérios e até mesmo a presidenta
Dilma Rousseff devem reservar tempo na agenda para atender aos
parlamentares. "Não há motivo para não fazermos esse relacionamento".
O
ministro também ressaltou que a priori o PT não deve desistir da disputa
pela presidência nem da Câmara nem do Senado e que "está aberto ao
diálogo com todos os partidos de forma a compor uma mesa que ajude no
diálogo".
Perguntado sobre a divisão da população no pleito eleitoral, ministro
disse que "uma divisão do ponto de vista eleitoral não significa uma
divisão do país. O país tem muitas correntes de opinião". E acrescentou:
"A simplificação é cabível, mas quem conhece o Brasil e sua
complexidade regional, econômica, cultural, sabe que as coisas não são
assim".
O ministro reforçou o que tem sido dito pela presidenta Dilma e por
especialistas de que será necessária a participação popular para que se
possa fazer uma reforma política. De acordo com ele, é preciso definir
qual a reforma que se quer fazer e repercuti-la na sociedade.
"Não acredito em reforma política com profundidade que venha do
Congresso ou do Executivo para o Congresso. Se não repercutirmos isso na
sociedade ela não existirá. Temos que fazer muitas consultas que
permitam valorizar a democracia participativa e representativa", disse.
O ministro também falou sobre a questão do fator previdenciário.
Segundo ele, existe disposição da presidenta em retomar a discussão
sobre o tema, "que chegou a avançar, e chegou a algo próximo a um
acordo". Uma das propostas é uma variante do cálculo que libere do fator
aqueles que tiverem soma da idade com o tempo de contribuição: 85 para
as mulheres e 95 para os homens.
Sobre a conduta do governo em relação aos meios de comunicação,
principalmente após os problemas enfrentados durante as eleições com a
revista Veja, o ministro disse que "há a preocupação em propiciar um
sistema que não concentre poder e que permita ao cidadão se defender",
ressaktou."Não acho que a regulamentação dos meios de comunicação seja
esquerdista. Acho que é democrática", acrescentou.
O programa Espaço Público vai ao ar todas as terças-feiras, às 22h,
na TV Brasil. É apresentado pelos jornalistas Paulo Moreira Leite e
Florestan Fernandes Júnior. Na edição dessa terça-feira, contou com a
presença da jornalista Denise Rothenburg, do Correio Braziliense.
Justiça italiana negou pedido de extradição. Ele já foi solto e diz que tem a consciência tranquila.
O ministro Marco Aurélio, do Supremo Tribunal Federal (STF), disse
nesta terça-feira (28) que a decisão da Justiça italiana de rejeitar a
extradição de Henrique Pizzolato é “uma vergonha” para os brasileiros.
Na decisão da Corte de Apelação de Bolonha, os juízes entenderam que os
presídios nacionais não têm condições de garantir a integridade do
ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil.
Segundo o ministro, o
entendimento da corte italiana sobre a dignidade do preso no Brasil “é
procedente”. “O motivo foi não termos penitenciárias que preservem a
integridade física e moral do preso. Para nós, brasileiros, é uma
vergonha. Ele exerceu o direito natural de não se submeter às condições
animalescas das nossas penitenciárias.”, disse o ministro.
Pizzolato
foi condenado a 12 anos e sete meses de prisão na Ação Penal 470, o
processo do mensalão. Ele fugiu para Itália em setembro do ano passado,
antes do fim do julgamento, e foi preso em fevereiro em Maranello
(Itália). Em junho, a corte iniciou o julgamento, mas suspendeu a sessão
para solicitar esclarecimentos do governo brasileiro sobre as condições
dos presídios nacionais.
Em
resposta ao governo italiano, a Procuradoria-geral da República e o
Supremo informaram que teriam condições de garantir a integridade de
Pizzolato. Ele deveria ficar preso no Presídio da Papuda, no Distrito
Federal, caso fosse extraditado.
Nesta terça, a Corte de Apelação de Bolonha, na Itália, negou o pedido de extradição de Henrique Pizzolato feito pelo Brasil.
Um
dos argumentos da Justiça italiana para negar a extradição foi a
situação dos presídios brasileiros. Segundo os juízes, as penitenciárias
do Brasil não teriam condições de receber Pizzolato, e lembraram as
recentes mortes ocorridas em Pedrinhas, no Maranhão.
O Ministério
Público Federal do Brasil apresentou ao Tribunal de Bolonha um relatório
para convencer a Justiça italiana de que não existia motivo para que a
extradição do ex-diretor do Banco do Brasil não ocorresse. Nas fotos
enviadas à Itália, as prisões estão vazias, o que chamou a atenção dos
advogados italianos. As imagens mostram celas e banheiros limpos, amplas
salas de estar, mercado, horta e campo de futebol. A Justiça italiana
exigiu que o Brasil apresentasse um informe completo das condições dos
presídios nacionais.
O governo brasileiro confirmou que o
Ministério da Justiça enviou um ofício assinado pelo ministro da
Justiça, José Eduardo Cardozo, encaminhado para o Ministério Público e
para o Supremo Tribunal Federal, com os detalhes do sistema prisional
brasileiro. Mas as autoridades se limitaram a enviar fotos dos centros
de detenção, todos vazios e sem qualquer explicação.
Os documentos foram
produzidos no dia 30 de maio. O dossiê inclui até mesmo fotografias dos
locais onde os detentos ficam e imagens do Complexo Penitenciário da
Papuda, em Brasília, além de duas prisões em Santa Catarina que poderiam
ser usadas para abrigar o condenado no mensalão.
O governo brasileiro deve recorrer da decisão desta terça-feira.
Michele
Gentiloni, advogado italiano contratado pelo Brasil para auxiliar os
representantes da Procuradoria Geral da República, não quis comentar a
decisão. O promotor da Procuradoria Geral da República, Eduardo Pelella,
falou com os jornalistas antes do início do julgamento, nesta manhã.
“Independentemente de qual for a decisão, cabe recurso”, adiantou.
A
Corte Suprema, em Roma, deverá julgar em última instância o pedido de
extradição de Pizzolato, o que deverá acontecer somente em 2015.
Deputada questiona governo italiano
A
deputada ítalo-brasileira Renata Bueno afirmou nesta terça (28) que vai
estudar medidas que provoquem uma manifestação do governo da Itália
sobre a decisão da Justiça daquele país de negar a extradição de
Henrique Pizzolato para o Brasil. A Corte de Bolonha, onde o caso estava
sendo julgado, também decidiu soltá-lo. Para a parlamentar, é preciso
que o governo diga o que pensa sobre a decisão e se pretende
contestá-la.
"Estudo com advogados aqui da Câmara dos Deputados da
Itália quais medidas podem ser tomadas e que tipo de questionamento
farei ao governo por meio do Ministério da Justiça. É preciso que a
Itália, seja seu primeiro-ministro, seja o presidente, se manifeste
sobre a decisão da Corte de Bolonha", afirmou Renata Bueno.
Ela
lamentou a não extradição do condenado do mensalão."O Brasil esperava a
extradição de Pizzolato para que ele cumprisse sua pena no Brasil, onde
foi condenado. Seu estado de saúde, o fato de ser italiano e dúvidas
quanto à inviolabilidade dele em prisões no Brasil, entretanto, pesaram
na decisão dos juízes que analisam o caso", disse a parlamentar, a
primeira nascida no Brasil a ocupar uma cadeira na Câmara italiana.
Para
Renata, não haveria obstáculos para Pizzolato cumprir pena no Complexo
da Papuda ou em algum presídio catarinense, como defendia o governo
brasileiro ao requerer sua extradição. "No Brasil ele teria as mesmas
garantias que tem na Itália. Na minha opinião a decisão da Corte de
Bolonha foi equivocada", afirmou.
Pizzolato já está solto
"Tenho
a consciência tranquila". Essas foram as primeiras palavras de Henrique
Pizzolato ao deixar a cadeia na cidade de Modena, na Itália, por volta
das 17h30 desta terça-feira. Segundo Pizzolato, a justiça do país
europeu, que negou sua extradição para o Brasil, "é melhor que a
brasileira porque não se deixa influenciar pela mídia".
Pizzolato
deixou a carceragem sozinho. Enquanto aguardava a esposa, Andrea Haas,
conversou rapidamente com jornalistas. Disse que não sabia que Dilma
Rousseff havia sido reeeleita para a Presidência. "Estou sabendo agora",
afirmou. Também negou ser culpado dos crimes de lavagem de dinheiro,
peculato e corrupção. "Nunca perdi uma noite de sono", disse.
Na
porta da prisão, Pizzolato ainda afirmou que os oitos anos que passou em
sua casa no Brasil, enquanto aguardava o julgamento do processo do
mensalão, foram piores do que os nove meses que ficou detido na Itália.
Quando Andrea chegou, em um Fiat Punto vermelho, deu um abraço e um
beijo no marido. Ambos entraram no veículo e saíram rapidamente.
Perseguida por jornalistas, Andrea parou e chamou a polícia.
O eleitor que perdeu as eleições, em algum
dos dois turnos, tem um prazo de 60 dias para justificar a ausência do
seu voto. A Justiça Eleitoral considera cada turno como uma votação, por
isso mesmo votando no segundo turno, a ausência no primeiro não é
anulada.
Para quem não entregou o requerimento de
justificativa no dia da votação, deve apresentá-lo pessoalmente em
qualquer cartório eleitoral ou enviá-lo, por via postal, ao juiz da zona
eleitoral onde é inscrito, até dois meses após o turno da votação. O
requerimento precisa estar com os dados corretos, caso contrário, não
será considerada válida a justificar.
Mas fique atento ao fim do prazo para a
justificativa, caso ele acabe, a Justiça Eleitoral aplica uma multa, de
aproximadamente R$ 3. Essa multa pode ser multiplicada até por dez
vezes, de acordo com decisão do juiz eleitoral. Quem deixar de votar e
justificar por três votações seguidas (cada turno é considerado uma
votação), tem o título de eleitor suspenso.
Para regularizar o título de eleitor, é
necessário procurar um cartório eleitoral e quitar os débitos. O
documento pode ser cancelado O título de eleitor pode ser cancelado pela
Justiça Eleitoral quando o eleitor deixa de votar e não justifica a
ausência em três votações, quando há suspeita de duplicidade do título e
quando o eleitor não comparece à revisão de eleitorado.
De acordo com moradores do município de Porto de Moz-Pá, o vice
prefeito Ray Duarte(PRÓS), que assumiu a prefeitura logo após o
afastamento determinado pela justiça do seu companheiro de chapa Edilson
Cardoso(PSDB) pelo período 180 dias, não vem fazendo uma boa gestão principalmente na área que a população mas precisa que é a saúde.
Ao se passar
aproximadamente 04 meses o atual gestor não conseguiu por ordem na casa,
que segundo informações parece mas com a casa da mãe Joana, onde existe
mais patrão que empregado com toda essa desorganização que sofre é o povo.
A saúde do município pede socorro, não existe medicamentos na farmácia
do hospital, desde que Ray assumiu a secretaria de saúde do município
não faz pagamento do TFD (Tratamento Fora do Município) para pacientes
que precisam se deslocar da cidade de Porto de Moz até a capital Belém. O
homem que batia no peito que ira fazer diferente do seu aliado
político, está permitindo com que a saúde do município fique internada.
1º ARMA DE FOGO: com 116 homicídios ( 2 culposos )
72 em Macapá;
10 em Santana; 4 em Ferreira, 4 na Fazendinha; 3 na Rodovia Duca Serra, 3 na Rodovia Alceu Paulo Ramos, 3 em Laranjal do Jari;
2 em Cupixi /Porto Grande, 2 em Oiapoque, 2 em Pedra Branca; 1
na BR-210, 1 no Anauerapucu/STN, 1 no Pacuí (MCP), 1 no Distrito do
Coração (MCP), 1 em Tartarugalzinho, 1 no Furo do Rio Seco/Mazagão, 1
na Ilha de Santana, 1 no Maracá Mirim/MAZ, 1 na Perimetral Norte (porto
Grande), 1 em Mazagão Velho, 1 em Pracuúba.
113 do sexo masculino 3 do sexo feminino.
Obs.: No mesmo período do ano passado foram 90 homicídios, 52 em Macapá.
2º ARMA BRANCA: com 91 homicídios
37 em Macapá; 10 em Laranjal do Jari; 9 em Santana;
4 em Oiapoque, 4 em Porto Grande, 4 em Ferreira Gomes; 3 no Distrito de Lourenço\Calçoene; 2 em Fazendinha, 2 em Amapá, 2 em Pedra Branca, 2 em Calçoene;
1
na BR-210, 1 em Maçaranduba\Santana, 1 no Bailique, 1 no Distrito do
Coração (MCP), 1 no Abacate da Pedreira (MCP), 1 em Vitória do Jari, 1
na Rodovia Alceu Paulo Ramos, 1 na Perimetral Norte/Pedra Branca, 1 no
Central do Maracá/MAZ, 1 no Ambé, 1 em Tartarugalzinho, 1 na Rodovia JK;
84 do sexo masculino e 7 do sexo feminino.
Obs.: No mesmo período do ano passado foram 89 homicídios, 36 em Macapá.
3º TRÂNSITO: com 90 óbitos
25 em Macapá; 11 em Santana; 10 na BR-156 6 na Rodovia JK, 6 na Rodovia do Curiaú; 4 em Porto Grande, 4 em Laranjal do Jari,;
3 em Calçoene, 3 na Rodovia Duca Serra, 3 na Rodovia Alceu Paulo Ramos;
2 na Rodovia AP-20, 2 na Rodovia Salvador Diniz (STN), 2 na Rodovia MCP/JARI, 2 no Igarapé da Fortaleza(Santana);
1
na Perimetral Norte/Porto Grande, 1 em Pedra Branca, 1 no Pracuúba, 1
na Anauerapucu/STN, 1 no Flexal/Tartarugalzinho, 1 no Cupixi (Porto
Grande), 1 em Amapá;
37 de moto, 25 pedestres, 14 de bicicleta, 14 de carro;
68 do sexo masculino e 22 do sexo feminino
Obs.: No mesmo período do ano passado foram 92 óbitos, 29 em Macapá.
4º AFOGAMENTO: 51 óbitos
7 em Macapá, 4 em Santana; 3 no Bailique, 3 em Porto Grande;
2
em Ferreira Gomes, 2 em Jarilândia (Vitória do Jari), 2 em Rio
Preto/MZG, 2 em Oiapoque, 2 em Laranjal do Jari, 2 em Amapá, 2 na
BR-156, 2 em Fazendinha;
1
no Cunani (Calçoene), 1 em Aporema (Tartarugalzinho), 1 em Itaubal, 1
em Carapanatuba/MCP,1 no Rio Pedreira, 1 em Cutias, 1 na Vila Betel
(MAZ), 1 na Rod. Duca Serra, 1 em Pracuúba, 1 em Calçoene, 1 no
Piassacá/ Santana, 1 no Cedro/Tartarugalzinho,1 no Vila Nova/MZG, 1 em
Mazagão Velho, 1 em Mazagão, 1 no Rio Matapí/SNT, 1 no Rio
Matapimirim/SNT, 1 na Lagoa Azul (Rodovia Duca Serra).
42 do sexo masculino e 9 do sexo feminino.
Obs.: No mesmo período do ano passado 73 casos, 25 em Macapá.
5º SUICÍDIO: 36 casos
19 em Macapá;
10 em Santana;
2 em Laranjal do Jarí;
1 em Oiapoque, 1 no Distrito do Coração (MCP), 1 Lourenço (Calçoene) , 1 em Tartarugalzinho, 1 em Porto Grande.
28 por enforcamento, 4 por envenenamento, 2 por arma de fogo, 2 por arma branca;
29 do sexo masculino e 7 do sexo feminino.
Obs.: No mesmo período do ano passado 43 casos, 20 em Macapá.
6º TRAUMATISMOS DIVERSOS: 21 óbitos
10 em Macapá;
3 em Porto Grande;
2 em Ferreira Gomes;
1 em Mazagão, 1 em Santana, 1 em Calçoene, 1 em Laranjal do Jari, 1 em Tartarugalzinho, 1 na Rodovia MCP/JARI;
19 do sexo masculino e 2 do sexo feminino.
Obs.: No mesmo período do ano passado 16 óbitos, 6 em Macapá.
7º PAULADA: 09 casos
4 Macapá;
1 em Carnou ( Calçoene), 1 em Oiapoque, 1 em Ferreira Gomes, 1 em Santana, 1 em Porto Grande;
8 do sexo Masculino e 1 do sexo feminino.
Obs.: No mesmo período do ano passado 17 casos, 11 em Macapá.
8º POR CHOQUE ELÉTRICO: 09 óbitos
4 em Macapá; 1 em Cedro /Tartarugalzinho e 1 no Igarapé das Armas (MCP), 1 em Carapanatuba,1 no Vila Nova/Mazagão, 1 no Torrão do Matapi; 9 do Sexo masculino. Obs.: No mesmo período do ano passado 8 mortes, 4 em Macapá.
9ª ASFIXIA: 06 óbitos (1 por homicídio e 4 por acidente de trabalho)
2 em Macapá;
1 no Distrito de Lourenço/Calçoene, 1 em Santana,1 no Vila Nova/Porto Grande, 1 em Mazagão;
Todos do sexo masculino.
Obs.: No mesmo período do ano passado 8 mortes, 6 em Macapá.
10º QUEIMADURA : 04 óbitos 4 em Macapá; 4 Sexo masculino. Obs.: No mesmo período do ano passado foram 3 casos, 1 morte em Macapá.
11º POR AGRESSÃO FÍSICA: 03 casos 1 em tartarugalzinho, 1 em Macapá,1 em Porto Grande; 1 sexo feminino e 2 do sexo masculino Obs.: No mesmo período do ano passado 6 homicídios.
12º FETO: 02 óbitos
1 em Santana, 1 na BR-210;
Obs.: No mesmo período do ano passado 6 mortes, 4 em Macapá.
13º LINHA DE PIPA: 01 óbito
1 em Santana;
Sexo masculino.
Obs.: No mesmo período do ano passado nenhum óbito.
14º ACIDENTE FERROVIÁRIO: 01 caso
1 em Cupixi (Porto Grande );
Sexo masculino.
Obs.: No mesmo período do ano passado nenhuma morte 15º OVERDOSE: 01 caso 1 em Macapá. Sexo masculino. Obs.: No mesmo período do ano passado nenhum óbito.
16º POR CAUSA DESCONHECIDA: 05 óbitos
2 Macapá;
1 na Rodovia AP-020,1 no Torrão do Matapi (MCP).
5 do sexo masculino.
Obs.: No mesmo período do ano passado 6 mortes, 3 em Macapá.