Na empregabilidade, o setor de Turismo ofereceu, sozinho, mais de 48 mil
oportunidades de trabalho; outras 50 mil vagas foram criadas para
execução das obras nos estádios; segundo a Fundação de Estudos e
Pesquisas Econômicas (Fipe), ligada à USP, dos R$ 9,7 bilhões gerados
durante a Copa das Confederações, 51% se difundiram por todo o país,
enquanto 49% ficaram concentrados nas seis cidades que receberam o
torneio; já o Mundial tem potencial de retorno mais de três vezes maior
Um dos saldos da Copa do Mundo no Brasil é o valor de R$ 142 bilhões
injetados na economia entre 2010 e 2014.
E a escolha das 12
cidades-sedes não foi à toa: o objetivo é espalhar a riqueza para todas
as regiões, com desenvolvimento para comercio, indústria e serviços.
A Fundação de Estudos e Pesquisas Econômicas (Fipe), ligada à USP,
apontou que, dos R$ 9,7 bilhões gerados durante a Copa das
Confederações, 51% se difundiram por todo o pais, enquanto 49% ficaram
concentrados nas seis cidades que receberam o torneio. Já o Mundial tem
potencial de retorno mais de três vezes maior.
Mais de 3,6 milhões de pessoas estão circulando pelo Brasil, o dobro
em comparação à Copa do Mundo na África do Sul (2010). Apenas com
visitantes, o país terá retorno de, no mínimo, R$ 25 bilhões. Esse valor
quita gastos do governo federal em infraestrutura, mobilidade urbana e
segurança feitos para receber o evento e que ficarão como legado para
população ao término dele.
Na empregabilidade, o setor de Turismo ofereceu, sozinho, mais de 48
mil oportunidades de trabalho. Outras 50 mil vagas foram criadas para
execução das obras nos estádios. Esses são exemplos de fatores
essenciais para que o Brasil possa seguir mantendo as menores taxas de
desemprego de sua história.
Fonte: Blog do Planalto
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