Com pouco mais de oito meses em execução, a Maternidade de Parto
Normal, que já vem sendo chamada de Maternidade da Zona Norte, chega aos
85% das obras concluídas.
Trabalhando atualmente com 100 operários, os serviços estão dentro do
cronograma estipulado pela Secretaria de Estado da Infraestrutura
(Seinf) e seguem em ritmo acelerado, detalhe observado dia após dia,
principalmente nesse momento em que a obra entra na reta final já
alcançando a fase de acabamento.
Outro detalhe observado na construção da nova maternidade são os
serviços de revestimento externo, quando começa a aparecer a beleza na
arquitetura da obra. Os consultórios já receberam o forro de gesso
acartonado, as paredes emassadas e centrais de ar instaladas. Também já
está pronta toda a instalação elétrica, hidráulica, de gases medicinais,
esgoto e rede de dados.
De acordo com o engenheiro residente Caio Mendonça, da empresa Santa
Rita Engenharia, "a meta é chegarmos em agosto e nos preocuparmos
somente com a parte externa, incluindo paisagismo, que é justamente
quando chega o verão", resumiu.
Uma maternidade para a Zona Norte
Orçada em R$ 6.090.958,52, a unidade, que era uma antiga
reivindicação das parteiras tradicionais do Amapá, atenderá toda a
demanda de partos normais, além de somar com as ações da Maternidade Mãe
Luzia no atendimento aos partos de alto risco (cesarianas).
A nova casa de saúde terá uma área de mais de 2.500 m² e contempla um
centro obstétrico, centro cirúrgico, UTI, ambulatório e a
administração, além da parte de internação, apoio técnico e logístico.
A unidade possuirá 20 leitos, todos com banheiros, oito consultórios,
postos de enfermagem, berçários para cuidados intermediários, sala de
isolamento e imunização, repouso masculino e feminino, sala de coletas,
esterilização e solário.
O destaque está nas dez salas totalmente adaptadas e equipadas para o
atendimento ao parto humanizado (ambientes Pré-Parto, Parto e Pós-Parto
- PPP). Cada sala possui banheira térmica, cama PPP, balança pesa bebê
e, se preciso, estarão disponíveis unidades de reanimação, monitor
multiparâmetro e oxímetro de pulso.
Fonte: Agência Amapá
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