O delegado Glemerson Arandes, titular da Delegacia Especializada em
Crimes Contra o Patrimônio (DECCP) comandou na manhã de ontem, 21, a
prisão de Roney Serrão da Silva, 19 anos, que foi apontado como um dos
assaltantes que mataram na madrugada de 5 de junho passado o arquiteto
Orlando Homobono Júnior, 43 anos, durante um assalto.
O arquiteto dormia com a família na casa localizada na rua Antônio Pelaes Trajano de Souza, bairro Cidade Nova I, zona Leste de Macapá, quando os bandidos entraram no imóvel. O crime ocorreu por volta de 3h50 da madrugada. Orlando foi morto com um tiro no pescoço. Testemunhas contaram ter visto três homens deixar o interior da casa de dois pavimentos logo após os disparos, mas existiam outros elementos do lado de fora.
O arquiteto dormia com a família na casa localizada na rua Antônio Pelaes Trajano de Souza, bairro Cidade Nova I, zona Leste de Macapá, quando os bandidos entraram no imóvel. O crime ocorreu por volta de 3h50 da madrugada. Orlando foi morto com um tiro no pescoço. Testemunhas contaram ter visto três homens deixar o interior da casa de dois pavimentos logo após os disparos, mas existiam outros elementos do lado de fora.
Já preso, Roney confirmou envolvimento no assalto, mas disse que os disparos foram efetuados por Darlan Patrick Lima Fonseca, 25 anos, o “Darlanzinho”, morto dias depois durante confronto com o Bope no município de Ferreira Gomes onde ele e outros comparsas haviam assaltado a agência dos Correios.
Outro suposto envolvido no assalto à casa do arquiteto era rancideibe Gadelha da Silva, 24 anos, que também foi morto junto com Darlanzinho. A polícia já havia prendido Júlio Amiraldo que delatou Roney. O delegado explicou que existe outro envolvido, “Torozinho”, que está foragido.
“Estamos fechando o cerco e colocando na cadeia os responsáveis pela morte do trabalhador e pai de família. Logo estaremos concluindo o inquérito e encaminhado ao Ministério Público para que haja a oferta da denúncia”, disse o delegado.
Roney – que teve a prisão preventiva decretada pelo juiz de direito
Marcos Willian da Costa, da 4ª Vara Criminal – passou por identificação
na Politec e foi transferido para o Instituto de Administração
Penitenciária do Amapá (Iapen). A viúva do arquiteto esteve na DECCP
onde fez o reconhecimento do acusado e prestou novo depoimento.
Fonte: Diário do Amapá
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