A decisão foi tomada considerando manifestação expressa do ministro de Minas e Energia, Edison Lobão
A
Força Nacional de Segurança Pública (FNSP) permanecerá por mais seis
meses na região de Belo Monte, no Pará. A determinação está presente na
portaria nº 1.406 do Ministério da Justiça, publicada no Diário Oficial
da União desta terça-feira, 26.
O objetivo da presença da Força Nacional na região, conforme cita a portaria, é “garantir a incolumidade das pessoas, do patrimônio e a manutenção da ordem pública, nos locais em que se desenvolvem as obras, demarcações e serviços, na região da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no Estado do Pará”.
O período adicional de 180 dias de presença da FNSP na área começa a contar a partir data de publicação da portaria.
O prazo do apoio prestado pela FNSP poderá ser prorrogado, se necessário. A decisão foi tomada considerando manifestação expressa do ministro de Minas e Energia, Edison Lobão.
Em 14 de fevereiro, o Ministério da Justiça já havia autorizado a ampliação da permanência da Força Nacional na região para garantir a segurança durante a execução das obras da usina de Belo Monte por seis meses. Agora o prazo está sendo novamente ampliado.
Fonte: Estadão Conteúdo
O objetivo da presença da Força Nacional na região, conforme cita a portaria, é “garantir a incolumidade das pessoas, do patrimônio e a manutenção da ordem pública, nos locais em que se desenvolvem as obras, demarcações e serviços, na região da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no Estado do Pará”.
O período adicional de 180 dias de presença da FNSP na área começa a contar a partir data de publicação da portaria.
O prazo do apoio prestado pela FNSP poderá ser prorrogado, se necessário. A decisão foi tomada considerando manifestação expressa do ministro de Minas e Energia, Edison Lobão.
Em 14 de fevereiro, o Ministério da Justiça já havia autorizado a ampliação da permanência da Força Nacional na região para garantir a segurança durante a execução das obras da usina de Belo Monte por seis meses. Agora o prazo está sendo novamente ampliado.
Fonte: Estadão Conteúdo
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