O esquema teria acontecido entre os meses de dezembro de 2014 e janeiro
 de 2015, mas só foi percebido em abril pela direção da escola que 
desconfiou das notas. O servidor teria usado uma senha de acesso 
exclusiva de secretários e diretores, para alterar as notas no sistema 
da Secretaria de Estado da Educação (Seed).
A delegada informou que vai ouvir os 26 alunos envolvidos até o final 
dessa semana para apurar como aconteceu o esquema, e quanto o 
funcionário recebia para adulterar as notas.
 "Para o momento, para salvaguardar as investigações, nós não podemos 
falar nomes. Há sim duas pessoas, um ex-aluno e um servidor ligado à 
educação, que atua como secretário em outra escola. Tudo indica que ele 
fez isso no local de trabalho dele", detalha Luiza, que não informou os 
crimes a que eles podem responder.
Os 26 alunos envolvidos teriam ficado em pelo menos uma disciplina no 
ano anterior, sendo que vários deles estariam cursando o ensino superior
 atualmente e alguns se transferiram para outras escolas.
A Secretaria de Estado da Educação (Seed) informou que vai abrir uma 
sindicância para apurar a participação do funcionário público no caso, e
 levantar se casos semelhantes possam ter ocorrido em outras escolas.
do G1 Amapá 

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