Com goteiras no teto de várias salas de aula, forro deteriorado, telhas quebradas, além disso, portas e janelas inutilizáveis por causa da falta de manutenção.
Esses são apenas alguns dos inúmeros problemas que podem ser visivelmente notados na área interna e externa da Escola Estadual José Ribamar Pestana, localizada no bairro Nova Brasília II, em Santana, distante 17 quilômetro de Macapá.
Construída há mais de duas décadas, a Escola chegou a ser uma das maiores referencias na área de ensino do município de Santana, vindo a ter uma clientela de mais de 1.200 alunos lotados.
“Vivemos hoje uma outra realidade, não temos condições de manter qualquer aula nas salas que possuem infiltrações e rachaduras”, reclamou uma das professoras.
A situação chega a ser tão crítica que é notada ainda na entrada da escola, onde as telhas e forros estão deteriorados outros danificados com a ação do tempo, aguardando por uma imediata reforma no colégio todo, que abriga quatro blocos com salas de aula, além da área de recreação e quadra de esportes.
“Já tem mais de 15 anos que não se faz uma reforma nessa escola e os mais prejudicados estão sendo somente os alunos”, lamentou a estudante Jéssica Rodrigues, de 17 anos.
“Já tem mais de 15 anos que não se faz uma reforma nessa escola e os mais prejudicados estão sendo somente os alunos”, lamentou a estudante Jéssica Rodrigues, de 17 anos.
A estudante foi uma das dezenas de alunas da escola que, na tarde da última terça-feira (12), cansaram de esperar por inúmeros pedidos já feitos à diretoria e decidirem realizar um ato de protesto em frente à escola.
Com vários cartazes, os alunos pedem uma solução emergencial para a situação da escola, que atualmente mantém cerca de 900 estudantes que usam as péssimas condições (físicas e sanitárias) da instituição para buscarem um entendimento pedagógico das aulas.
“Infelizmente não temos outra escolha para ficarmos e assistirmos as aulas”, disse a estudante Mariana Sanches.
Procurada, a Secretaria de Estado da Educação (Seed) apenas informou que ainda não uma previsão para o início das reformas da referida escola, mas que estuda possibilidades de priorizar a sua reforma o quanto antes.
Com informações: Blog Santana do Amapá
Com vários cartazes, os alunos pedem uma solução emergencial para a situação da escola, que atualmente mantém cerca de 900 estudantes que usam as péssimas condições (físicas e sanitárias) da instituição para buscarem um entendimento pedagógico das aulas.
“Infelizmente não temos outra escolha para ficarmos e assistirmos as aulas”, disse a estudante Mariana Sanches.
Procurada, a Secretaria de Estado da Educação (Seed) apenas informou que ainda não uma previsão para o início das reformas da referida escola, mas que estuda possibilidades de priorizar a sua reforma o quanto antes.
Com informações: Blog Santana do Amapá
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