Durante a
assembleia dos servidores do município de Santana, nesta segunda-feira, 07, foi
decidido por unanimidade a paralisação de advertência por 48 horas, inicia nesta quinta-feira, 10.
O
Sindicato dos Servidores Municipais de Santana (SSMS), pontua, que um dos motivos
seria por à atual gestão não ter ainda atualizado a data-base, retroativo e o
pagamento do funcionalismo municipal referente ao mês de dezembro de 2018.
Portanto, isso tem causado desentendimento com o prefeito Ofirney Sadala, que
virou as costas para os servidores efetivos.
O
presidente do sindicato dos servidores municipais, José Conceição, relata que a
categoria tem tentado manter uma boa relação com a atual gestão, porém não tem
conseguido.
“Nos
últimos dois anos, fizemos várias tentativas de encontrarmos uma harmonia entre
o sindicato e a atual gestão, mas infelizmente não conseguimos avançar de modo
positivo, o que nos obriga a tomar outras medidas”. Disse.
Conceição
deixou claro que a todas as categorias sindicalizadas irão paralisar nos
próximos dias 10 e 11 de janeiro como ‘ato de advertência’ em relação à
situação vista pela classe.
“Depois
desse ato, convocaremos uma nova assembleia com nossos sindicalizados para
decidirmos por uma greve por tempo indeterminado”, adiantou.
Além dos
inúmeros servidores presentes, também estava o deputado estadual Jory Oeiras,
que se mostrou solidário com a classe, onde declarou apoio a qualquer decisão
tomada pela coletividade.
“Se a
classe está se sentindo prejudicada, terá apoio para garantir o que lhe é de
direito”, disse o deputado.
Sabe-se
apenas que ainda no final de 2018, o Executivo Municipal havia informado que
estavam de posse de apenas 60% de recursos para pagar o funcionalismo e que
aguardariam novos repasses para assim formalizar a liberação dos vencimentos
referente ao mês de dezembro de 2018.
O blog
tentou contato com a assessoria de comunicação da Prefeitura de Santana, porém ninguém foi encontrado.
O prazo era ate o 5° dia útil que foi terça feira, agora e paralisação.
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