A motivação para o crime ainda é desconhecida pela polícia, mas existem informações de que entre vítima e suspeita havia uma divergência, sendo que Rose tramou a morte da desafeta. Adriana ainda chegou a ser socorrida, mas morreu a caminho do Hospital de Emergências de Macapá (HEM).
A Polícia Militar fez incursões pelas áreas de ponte para onde a suspeita teria fugido após golpear sua oponente, mas não conseguiu localizar a mulher. O crime foi registrado na Seccional de Flagrantes do Congós. O delegado plantonista re-presentou pelo pedido de prisão de Rose e aguardava decisão da Justiça.
O corpo da vigilante foi removido para o Departamento Médico Legal (DML) da Polícia Técnico-Científica (Politec) onde passou por necropsia e foi liberado para velório e sepultamento. Até o final da manhã de ontem a suspeita do crime não havia sido localizada.
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