O advogado criminalista Maurício Pereira afirma que a professora
Aurivânia Neves da Silva, que atirou três vezes na também professora
Marineide da Silva Lopes, 42 anos, agiu sob forte estado de depressão.
O
advogado de defesa declarou ainda que sua cliente não é considerada
foragida, e que a apresentará à polícia tão logo receba comunicado da
Delegacia Especializada em Crimes Contra a Mulher (DECCM), onde o caso
foi registrado.
Pereira afirma que “Aurivânia entrou em depressão por não conseguir superar o trauma da separação do ex-marido, que atualmente vive em matrimônio com a vítima”, esclarece, reforçando que a suspeita ainda apresenta surtos psicóticos ao longo dos seis anos em que o casal se separou.
“Ela cometeu esse ato em momento de surto. Isso será apresentado pela defesa no dia da apresentação”,assevera. O crime
A professora Marineide da Silva foi alvejada com três tiros na última sexta-feira, 9, no interior da Casa do Professor, no Centro de Macapá. Consta que Aurivânia teria seguido a vítima até o local. Dentro da sala ela disparou três vezes contra a oponente.
A vítima foi socorrida e levada ao Hospital de Emergências de Macapá onde foi operada e depois transferida para UTI de um hospital particular. Câmeras de uma loja mostram a suspeita acionando um mototáxi já na avenida FAB. Depois disso, Aurivânia nunca mais foi vista.
do Diário do Amapá
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