quarta-feira, 9 de dezembro de 2020

Vestibulinho da Escola SESI oferta bolsas integrais e parciais para alunos do Ensino Fundamental e Médio

 


Estão abertas as inscrições para o Vestibulinho da Escola SESI, com oferta de bolsas de estudo integrais e parciais para o ano letivo de 2021. Podem participar estudantes do 6° ao 9°ano do Ensino Fundamental, da 1ª Série do Ensino Médio ou com necessidades educacionais especiais. As vagas são direcionadas tanto para alunos já matriculados na instituição de ensino, bem como dependentes de industriário ou pessoas oriundas de escola pública.

 

As inscrições acontecerão no período de 9 a 17 de dezembro de 2020, por meio do site www.ap.sesi.org.br. Os candidatos serão selecionados por meio de uma prova contendo 15 questões de Língua Portuguesa e 15 questões de Matemática. O teste será realizado presencialmente nas dependências da Escola SESI, no período 18 a 20 de janeiro de 2021, no horário das 9h às 12h e das 15h às 18h, de acordo com agendamento e rodízio para aplicação.

 

Para concorrer às vagas de bolsas integrais, podem se inscrever alunos regularmente matriculados em escolas públicas da rede municipal ou estadual de ensino, no ano letivo de 2020. Além de estudantes oriundos de escolas públicas ou privadas que comprovem que são dependentes de trabalhadores de empresas industriais. No Vestibulinho Interno, as bolsas parciais de 50% destinam-se aos alunos regularmente matriculados na Escola SESI.

 

O resultado preliminar está previsto para ser publicado em 26 de janeiro de 2021, a partir das 12h. A publicação do resultado final deverá ser divulgada no dia 28 de janeiro. Para mais informações, entrar em contato com a secretaria escolar, por meio do número 3084-8920 ou 3084-8920.

 

Os editais com todas as informações dos processos seletivos podem ser acessados no site do SESI Amapá, na área Vestibulinho.

 

quinta-feira, 3 de dezembro de 2020

Escola SESI entrega medalha aos vencedores de competição de soletração

 


Chegou ao fim o 1° concurso interno de soletração da Escola SESI Visconde de Mauá para os alunos do 3º ao 5º ano do Ensino Fundamental I. A etapa final foi realizada de maneira virtual e contou com a participação de 15 alunos, sendo cada um deles, o melhor de sua turma. Após uma disputa acirrada entre os competidores, foram decididos os vencedores de cada ano.

Entre os estudantes do 3° ano, Nataly Dacy e Roberto Luís, das turmas E e D, respectivamente, foram os campeões após empate técnico. Já as vencedoras do 4°e 5° ano foram as alunas Isabela Maria, do 4° ano B, e Marina Araújo, do 5º ano B. Os vitoriosos foram premiados presencialmente na Biblioteca da Escola SESI e receberam um kit com medalha, squeeze, boné e boton.

 

Para Roberto Luís, vencedor do 3º ano, a competição foi uma ótima experiência. “Mesmo o concurso sendo virtual foi divertido participar. A minha mãe me ajudou muito nos estudos e eu sempre tentei me manter calmo e despreocupado na hora de dar as respostas. Fiquei muito feliz em vencer”, completou.

 

O Projeto Soletrando tem o objetivo de estimular os alunos a aprimorarem seus conhecimentos ortográficos e ampliarem o vocabulário por meio da leitura e da escrita.  Dividido em 3 etapas de seleção, todos estudantes do 3º ao 5º ano tiveram a oportunidade de participar.

 

A coordenadora do concurso, Glaucilene Pinho, explicou que a ideia do projeto é aproximar o aluno do conhecimento da Língua Portuguesa. “A competição é uma maneira divertida de motivar a garotada a pesquisar e aprender mais sobre a grafia correta, o significado e a origem das palavras. É satisfatório ver o desempenho delas”, comentou a bibliotecária da Escola.

Mentores de negócios crescem em média 19% ao ano; aponta pesquisa

 



Antes dos mais de 30 mil profissionais intitulados Mentor(a) de Negócios irromperem no Brasil, segundo dados recentes da Associação Brasileira dos Mentores de Negócios (ABMEN) na plataforma LinkedIn Brasil, o primeiro “mentor” surgia no imaginário da antiga região da Jônia — atual território da Turquia.

Foi através das epopeias do jônico Homero (928 — 898 a.C.), no épico “Odisséia”, que o personagem Mentor ganhava significado e posteriormente definição nos dicionários, remetendo a alguém que possua expertise e experiência na arte de orientar. 

Embora o termo “mentor” tenha sido cunhado na Grécia Antiga, a profissão só se firmou entre as empresas no século 20, durante os anos de 1970, atendendo pela classificação de “mentoria empresarial”, conforme atesta o documento Um Estudo das Expectativas de Mentores e MentoreadosAproximadamente meio século depois, em 2016, a ABMEN reunia a primeira amostra de aproximadamente oito mil profissionais no segmento. 

Em 2019 para 2020, no entanto, o número de Mentores de Negócios disparou 78% em comparação ao ano de 2016, saindo de uma amostragem de 8 mil para 35 mil mentores, ainda segundo a Associação Brasileira dos Mentores de Negócios. A média de crescimento é de 19,5% ao ano, com expectativas de expansão a longo prazo.

O aumento da demanda por mentores nos negócios é resultado da melhor retenção dos colaboradores, atestada em 87% dos profissionais que fazem programas de mentoria, segundo o relatório Turning the Gender Diversity Dial, da Delloite; entre outros benefícios, a exemplo da expansão do networking, direcionamento de carreira e posicionamento de mercado. 

“No processo de mentoria começo com um diagnóstico do mentorado – negócio ou carreira”, é assim que o Relações Públicas e Mestre em Gestão e Tecnologia, Rodrigo Almeida dá início aos trabalhos como mentor na capital da Bahia — Salvador.

“Sigo com um bate-papo (online) para identificação em conjunto do ‘problema’ ou situação a ser trabalhada na mentoria; na sequência é realizada uma pesquisa técnica sobre a demanda para embasar a proposição de ações; e por fim o mentorado recebe um documento com proposições de ações estratégicas e criativas personalizadas. No momento da apresentação se consolida a entrega e alinhamento de cada passo para o alcance dos objetivos e o aconselhamento técnico-profissional”, acrescenta à rotina.

Atuando no segmento desde 2015, Rodrigo Almeida avalia o mercado atual propício às mentorias. Em meio a uma das principais crises do século 21, o profissional traz a assertividade da ação como forma de auxiliar na tomada de decisão das mais de 728 mil empresas que abriram até agosto no Brasil, evitando o caminho subsequente de outras 331 mil: o fechar das portas.

“Eu enxergo a mentoria para negócios e carreiras, seja para grandes marcas, profissionais sólidos, microempreendedores ou estreantes no mercado, como ‘a mudança de chave’. Vou dar o exemplo de alguém que está começando um negócio: uma médica. Embora a profissional tenha o conhecimento na área ‘x’, nesse caso medicina, ela não sabe quais ações de comunicação deve tomar para divulgar seu negócio, portfólio profissional, construir reputação ou promover ações de relacionamento. Hipoteticamente ela pode contratar uma agência de publicidade, RP ou assessoria, mas será que é esse o caminho inicial? Analisar cenários, perceber competências e oportunidades e alinhar a expectativa às estratégias de comunicação, estão entre os resultados que uma mentoria na área de comunicação consegue oferecer”, explica. 

Segundo o Mentor em Comunicação Estratégica & Criativa, um bom começo é recorrer a alguém com expertise na área e que trace, oriente, proponha ideias e dê um direcionamento para qual caminho escolher. Atuando com micro e pequenas empresas, profissionais liberais, autônomos ou em transição de carreira, o Relações Públicas traz cases de demandas atuais no mercado, como reposicionamento de marca, ações de relacionamento (influencers, imprensa), lançamento de novos negócios e investimentos em comunicação.

“Com um investimento mais acessível, já que a aquisição do serviço é por hora de mentoria, tenho atendido profissionais bem posicionados no mercado, mas que não sabem como publicitar de forma estratégica sua atuação; profissionais em transição de carreira; novos empreendedores; microempresários e empresas consolidadas que sentem a necessidade de se reinventar. As possibilidades são diversas e as proposições personalizados, garantindo mais assertividade no processo e resultados comprovados”, conclui Rodrigo.

Assim como os mais de 35 mil profissionais inseridos no mercado de mentoria, Rodrigo Almeida auxilia empresas a invalidarem o prazo médio de falência no Brasil: 5 anos, conforme estimativas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Além disso, a prática de mentoria vem ganhando espaço entre profissionais liberais, microempreendedores individuais (MEI’s) e informais pelo país. 

Pesquisa mostra que setor industrial representa aproximadamente 12% do PIB do Amapá

  Para marcar o Dia da Indústria, celebrado nesta terça-feira, 25 de maio, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) apresentou pesquisa qu...