O Ministério Público Federal no Amapá (MPF/AP) ajuizou mais uma ação de
improbidade administrativa contra o ex-prefeito de Amapá, Rildo Alaor
Teixeira da Silva (PDT); Desta vez, ele é acusado de prática de
irregularidades na aplicação de R$270 mil; A verba federal era destinada
a melhorias nas áreas da saúde e do desporto e lazer
Para a construção de uma quadra poliesportiva, em
2011, o extinto Instituto Nacional de Desenvolvimento do Desporto
disponibilizou R$250 mil para a prefeitura. Em Tomada de Contas
Especial, o Tribunal de Contas da União (TCU) constatou que o município
realizou menos de 20% da obra e gastou mais de 90% dos recursos. Segundo
relatório do TCU, a obra está abandonada e cerca de 70% dos serviços
estão em estado de ruína.
Em 2002, o município recebeu da Fundação Nacional da Saúde R$20 mil para aquisição e aparelhamento de uma ambulancha. Depois de quatro fiscalizações, o Ministério da Saúde relatou que a prefeitura não tinha iniciado nenhum procedimento licitatório para comprar o equipamento. Em 2004, o convênio expirou, a ambulancha não foi comprada e a prefeitura não devolveu o dinheiro. Somente em 2008, após diversas notificações do TCU, o ex-gestor efetuou a devolução de apenas uma parte da verba recebida.
O ex-prefeito de Amapá Rildo Alaor Teixeira da Silva também é réu em outras oito ações de improbidade administrativa que tramitam na Justiça. As ações tratam da má aplicação de cerca de R$2 milhões recebidos da União. Em uma, ele foi condenado e perdeu o cargo de professor do ensino básico do quadro do extinto território do Amapá. Também foi proibido de contratar com a administração pública.
Em 2002, o município recebeu da Fundação Nacional da Saúde R$20 mil para aquisição e aparelhamento de uma ambulancha. Depois de quatro fiscalizações, o Ministério da Saúde relatou que a prefeitura não tinha iniciado nenhum procedimento licitatório para comprar o equipamento. Em 2004, o convênio expirou, a ambulancha não foi comprada e a prefeitura não devolveu o dinheiro. Somente em 2008, após diversas notificações do TCU, o ex-gestor efetuou a devolução de apenas uma parte da verba recebida.
O ex-prefeito de Amapá Rildo Alaor Teixeira da Silva também é réu em outras oito ações de improbidade administrativa que tramitam na Justiça. As ações tratam da má aplicação de cerca de R$2 milhões recebidos da União. Em uma, ele foi condenado e perdeu o cargo de professor do ensino básico do quadro do extinto território do Amapá. Também foi proibido de contratar com a administração pública.
Brasil 247