Depois do debate na Diário FM, na quarta, 22, Camilo Capiberibe e Waldez Góes voltaram a se enfrentar nesta quinta-feira, 23, desta feita ocupando tela na TV Amapá (6), 3 dias antes do sufrágio direto, domingo que vem.
O debate pouco revelou de diferente de outros, com mais acusações de ambas as partes, ao invés de propostas de governo.
O debate pouco revelou de diferente de outros, com mais acusações de ambas as partes, ao invés de propostas de governo.
Com temas livres ou definidos por sorteios, os candidatos discutiram
mais sobre saúde, com Camilo usando como fato novo a UPA da Zona Norte,
inaugurada recentemente. E Waldez, por sua vez, criticando o que ele
chama de ‘abandono por que passam as unidades hospitalares’ —o HE, mais
precisamente.
“O servidor está sendo valorizado em nossa gestão. Fizemos o maior
número de concursos públicos da história, garantindo o quadro efetivo do
governo, eliminando os contratos e enxugando a folha de pagamento. Além
disso, sentamos sempre à mesa com as classes para discutir as
demandas”, disse Camilo, que também condenou Waldez por não ter feito
uma casa sequer do projeto Minha Casa, Minha Vida.
“Ao assumir o governo vamos retomar a agenda do servidor. Ao
contrário do que se têm pregado, as greves e atraso de pagamentos têm
sido constantes. Vamos retomar as mesas de negociação, sentar com os
professores que têm sido humilhados e arrumar a casa”, declarou Waldez
Góes.
De novo acusado, Waldez defendeu-se, afirmando já haver sido
inocentado no caso dos consignados e que vai fazer o mesmo em relação a
outras acusações pelas quais ainda responde na Justiça. “Sou inocente e o
povo sabe que estou falando a verdade”. disse Góes usando direito de
resposta . “ Foi um bate-boca que em nada ajudou no esclarecimento do
eleitor ainda em dúvida sobre em quem votar no domingo. Mais discutiram
entre si do que se preocuparam em dizer o que pretendem fazer pela
população”, disse ‘seu’ Raimundo Santos, 61 anos, que não gostou do
debate.
Fonte: Diário do Ampá
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