Pesquisa do Ministério do Turismo listou os 65 destinos indutores do desenvolvimento turístico regional.
BELÉM - A
Fundação Getúlio Vargas (FGV), Ministério do Turismo e Serviço de Apoio
às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) divulgaram a pesquisa de “Índice
de Competitividade do Turismo Nacional: Destinos Indutores do
Desenvolvimento Turístico Regional”, que mostra Santarém e Belém como um dos 65 destinos
indutores do desenvolvimento turístico regional. A pesquisa foi feita
durante o ano de 2014 e serve como referência para os investimentos e
destaques das principais rotas turísticas do país.
No
Pará, a Secretária de Estado de Turismo (Setur) avalia o levantamento
como resultado positivo do planejamento estratégico implantado desde
2012. Segundo a Setur, o ano de 2015 marca a conclusão da primeira fase
do planejamento estratégico de turismo do Estado, e a partir de agora
será iniciada a segunda fase.
“Esta foi a primeira fase, que durou três
anos, e agora começamos a nova etapa, que tem como meta transformar o
Pará numa referência do turismo na Pan Amazônia até o ano de 2020”,
explica o secretário de Estado de Turismo, Adenauer Góes.
O
secretário também faz uma análise do resultado positivo da pesquisa
para o Estado e comenta sobre os elementos que colaboraram para estes
índices. “A avaliação feita por essas entidades confirma a implantação
na prática do plano estratégico de turismo do Pará, que vem sendo
implantado desde o início de 2012. Nosso relatório de implantação está
em sintonia com a avaliação feita por essas entidades. Isso logicamente
fortalece o caminho do entendimento do turismo como uma atividade
econômica no Estado”, diz.
Economia
Para Adenauer Góes, não apenas o potencial da natureza e da cultura são importantes, mas também toda uma sintonia e convergência de esforços entre gestão pública e iniciativa privada em busca de um processo de organização, de prestação de serviços e de desenvolvimento de produtos turísticos, que consolidem o Pará como referência da atividade na Amazônia.
Para Adenauer Góes, não apenas o potencial da natureza e da cultura são importantes, mas também toda uma sintonia e convergência de esforços entre gestão pública e iniciativa privada em busca de um processo de organização, de prestação de serviços e de desenvolvimento de produtos turísticos, que consolidem o Pará como referência da atividade na Amazônia.
Um dos fatores
importantes apontados pelo secretário para a valorização do setor
turístico no Estado está na organização do empresariado paraense, além
de obras de infraestrutura.
“Destaco o terminal hidroviário de Belém
como um exemplo de investimento, mas destaco ainda mais a organização
muito maior do empresariado não só nas relações dentro do Pará, mas na
relação desse empresariado paraense fora do Estado no desenvolvimento de
negócios”, detalha Adenauer.
A
posição privilegiada das cidades paraenses na pesquisa também reflete o
crescimento do Estado em outras áreas, como por exemplo, no setor de
eventos. Em outro levantamento recente feito pela FGV em parceria com o
Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur), intitulado “Pesquisa de
Impacto Econômico dos Eventos Internacionais no Brasil”, Belém está
entre as seis capitais mais procuradas no país para realização de
eventos.
“O segmento de
eventos tem sido um grande reflexo do nosso destaque na área do turismo.
O Pará em recente pesquisa do setor de eventos ficou numa posição
privilegiada graças ao investimento de infraestrutura em locais como o
Hangar Convenções e Feiras da Amazônia, o que possibilitou também que o
próprio setor de receptivo se aprimorasse oferecendo roteiros
alternativos em busca de um permanecia maior deste visitante no Estado”,
avalia o secretário.
Ao
todo, o Estado conta com seis polos de turismo. Belém representa um
deles, enquanto Santarém representa o portão de entrada do Polo Tapajós,
mas todos os polos que representam o turismo do Estado receberam
investimentos proporcionais para implantação do planejamento
estratégico.
do Portal da Amazônia
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