Dione morreu aos 32 anos e deixou três filhos (Foto: Reprodução/Facebook) |
A jornalista e empresária Dione Matos Amaral, de 32 anos, morreu na
noite deste sábado (29) após uma parada cardíaca. Ela recebia
atendimento médico num hospital particular em Macapá, depois de
sentir-se mal por ocasião de dois procedimentos estéticos a que foi
submetida na quarta-feira (26). O corpo de Dione está sendo velado em
uma funerária na capital. Amigos informaram que o sepultamento será em
Belém, no Pará.
Segundo amigos da jornalista, Dione reagia bem aos procedimentos cirúrgicos, mas reclamava de falta de ar. Ela se recuperava em casa, e, no sábado, teria sofrido uma queda. Com febre, Dione foi levado a um hospital particular em Macapá, onde foi atendida e medicada, de acordo com a amiga, a jornalista Danúbia Passos. Segundo ela, por volta de 23h03, Dione sofreu uma parada cardíaca e morreu.
Segundo amigos da jornalista, Dione reagia bem aos procedimentos cirúrgicos, mas reclamava de falta de ar. Ela se recuperava em casa, e, no sábado, teria sofrido uma queda. Com febre, Dione foi levado a um hospital particular em Macapá, onde foi atendida e medicada, de acordo com a amiga, a jornalista Danúbia Passos. Segundo ela, por volta de 23h03, Dione sofreu uma parada cardíaca e morreu.
"A gente ainda não sabe de fato o que causou essa parada. Nós temos
algumas suspeitas do que causou a morte dela, mas vamos esperar sair o
laudo médico para não levantar acusações", disse a amiga.
No velório de Dione, vários jornalistas amapaenses chegam a todo o momento. A família, abalada, não quis falar.
O fotógrafo Erich Macias trabalhou com Dione e diz que ainda não acredita na morte da colega.
"Ela era uma profissional fantástica, super querida e muito alto
astral. Era exemplo de profissional e amiga. Com certeza ela vai fazer
muita falta", lamentou.
O Sindicato dos Jornalistas do Amapá (Sindjor) publicou nota de pesar e
reforçou o exemplo de credibilidade, competência e profissionalismo da
jornalista.
Dione Amaral era funcionária pública, lotada no Instituto Federal do
Amapá (Ifap). Também era proprietária de um empresa de comunicação
especializada em assessoria de imprensa e professora em uma faculdade
particular. Ela era casada e mãe de três filhos.
Corpo da jornalista será enterrado em Belém, no Pará (Foto: Cassio Albuquerque/G1)
do G1 Amapá
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