Alunos, professores e a comunidade das escolas estaduais Deusolina
Salles Farias, Augusto Antunes, Azevedo Costa, General Gonçalves Dias e
Professor Antônio Messias viverão um momento histórico para a educação
do Amapá; Eles, através do voto, elegerão o diretor de suas escolas, uma
decisão, que antes cabia somente ao governador do Estado.
O projeto de Gestão Democrática era uma
reivindicação da categoria desde 2007 e que virou lei no ano de 2010,
sendo que, este ano, foi implementado pelo governador Camilo Capiberibe.
"De forma democrática a comunidade escolar vai poder escolher quem ela
acha que seja o melhor para conduzir sua escola", comentou o governador
Camilo Capiberibe.
E, como eleição é coisa séria, o governador solicitou que tudo seja
acompanhado pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE), que inclusive cedeu
às urnas eletrônicas para votação. O processo ocorre como uma eleição
normal, onde os candidatos, em fase de propaganda eleitoral,
apresentaram seus planos de ação para os três anos de mandato. Após o
término da gestão, em outra eleição, os gestores poderão concorrer
novamente aos cargos.
Os candidatos concorrerão em chapas compostas por diretor,
diretor-adjunto e secretário escolar. A partir da escolha popular, no
dia 12, será feita a homologação dos resultados e, no dia 13, uma lista
tríplice, com as chapas mais votadas, será encaminhada ao governador do
Estado para nomeação.
Durante o processo eleitoral, as escolas funcionarão normalmente e as
aulas não serão prejudicadas. A votação está com horário previsto para
iniciar a partir das 9:00h, com término às 21h, nas instituições que
funcionam os três turnos.
Agência Amapá
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