segunda-feira, 22 de junho de 2015

SETE EX-DEPUTADOS SÃO EMPREGADOS NA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO AMAPÁ

 Mesmo derrotados nas urnas nas eleições de 2014, sete ex-deputados estaduais continuam na Assembleia Legislativa do Amapá (Alap). 

A função, no entanto, é diferente. Eles estão empregados em cargos de comissão e dois deles ganham R$ 21 mil por mês. Quatro têm remuneração de R$ 13 mil e um está nomeado com vencimento de R$ 5 mil.

A quantidade de nomeações na Assembleia Legislativa é alvo de processo de improbidade administrativa do Ministério Público (MP) do Amapá contra o presidente da Casa, Moisés Souza (PSC), e o deputado Júnior Favacho (PMDB), ex-vice-presidente.

De acordo com o Portal da Transparência da Assembleia Legislativa do Amapá (Alap), seis foram nomeados no segundo dia de trabalho legislativo, quando ocorreu a eleição e a posse da Mesa Diretora da Assembleia, em 2 de fevereiro.

 
Estão empregados desde fevereiro os ex-deputados Edinho Duarte, Telma Gurgel, Isaac Alcolumbre, Keka Cantuária, Valdeco e Alexandre Barcellos. Com exceção de Barcellos, que foi deputado na legislatura 2007-2011, o restante ocupou mandato de deputado estadual nos últimos quatro anos, entre 2011 e 2015.


O único ex-deputado nomeado antes de iniciar o atual ano legislativo é Jorge Salomão. Ele está como assessor geral, com salário de R$ 21.745 desde novembro de 2014, mesmo mês que deixou o mandato que ocupava na suplência de Bruno Mineiro, que se licenciou do cargo para disputar o governo do Amapá.

Ocupam cargos de consultores técnicos com salário de R$ 13.047 os ex-deputados Keka Cantuária, Valdeco, Isaac Alcolumbre e Edinho Duarte. Telma Gurgel está como diretora da escola do legislativo, com vencimento de R$ 21.745 e Alexandre Barcellos ganha R$ 5.109 por ser nomeado como assessor especial administrativo.

G1 Amapá

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