Português de 55 anos sofreu traumatismo craniano após ser atingido por uma peça de guindaste
MANAUS - Acidentes de trabalho já mataram três operários no canteiro de obras da Arena da Amazônia,
em Manaus. A última vítima foi Antônio Martins, português de 55 anos,
que trabalhava na desmontagem de um guindaste. O acidente é o terceiro
em menos de um ano e eleva Manaus ao topo do ranking de subsede da Copa
do Mundo de 2014 com maior número de mortes em obras do Mundial de
Futebol.
Antônio Pita Martins trabalhava como técnico de guindaste de grande porte e atuava na área externa do complexo, por volta de 8h, quando aconteceu o acidente. Ele chegou a ser levado em estado grave ao Pronto-Socorro 28 de Agosto, de onde foi transferido ao Hospital e Pronto-Socorro João Lúcio, na Zona Leste. O trabalhador sofreu traumatismo craniano e não resistiu.
Segundo a Construtora Andrade Gutierrez, o guindaste já estava com as operações encerradas desde o dia 11 de janeiro deste ano.
Em nota, a Superintendência Regional do Trabalho e Emprego no Amazonas (SRTE/AM) lamentou a morte do operário e afirmou que "Uma equipe de três auditores fiscais do Trabalho já foi ao local do acidente para realizar o relatório de inspeção. A análise do acidente de ser finalizada na próxima semana."
Antônio Pita Martins trabalhava como técnico de guindaste de grande porte e atuava na área externa do complexo, por volta de 8h, quando aconteceu o acidente. Ele chegou a ser levado em estado grave ao Pronto-Socorro 28 de Agosto, de onde foi transferido ao Hospital e Pronto-Socorro João Lúcio, na Zona Leste. O trabalhador sofreu traumatismo craniano e não resistiu.
Segundo a Construtora Andrade Gutierrez, o guindaste já estava com as operações encerradas desde o dia 11 de janeiro deste ano.
Em nota, a Superintendência Regional do Trabalho e Emprego no Amazonas (SRTE/AM) lamentou a morte do operário e afirmou que "Uma equipe de três auditores fiscais do Trabalho já foi ao local do acidente para realizar o relatório de inspeção. A análise do acidente de ser finalizada na próxima semana."
Outros acidentes
No mês de dezembro, os trabalhos na Arena da Amazônia passaram quatro dias parados por interdição da Justiça - a pedido do Ministério Público do Trabalho (MPT) - após a morte de um operário. Marcleudo de Melo Ferreira, de 22 anos, caiu de aproximadamente 35 metros de altura, enquanto trabalhava na cobertura do estádio durante a madrugada.
Ferreira foi o segundo trabalhador a morrer na construção do estádio de Manaus para a Copa do Mundo. No dia 28 de março, Raimundo Nonato Lima Costa, 49, caiu de uma altura de cinco metros e morreu. Na ocasião, o MPT exigiu implementação de 64 medidas de segurança e pagamento de indenização por Dano Moral Coletivo, no valor de R$ 20 milhões, a ser revertida ao Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), instituições ou programas, públicos ou privados, de fins não lucrativos, que tenham objetivos educacionais ou filantrópicos.
Já neste ano, no último dia 18 de janeiro, um guindaste utilizado na instalação da membrana do estádio se chocou com parte da cobertura. Na ocasião, a UGP afirmou que o operador da máquina trabalhava normalmente, mas ''sofreu instabilidade'' e ''encostou'' na membrana do estádio, sem danos à estrutura. Não houve feridos.
Fora de Manaus
Outras três pessoas morreram em obras de estádio da Copa do Mundo no Brasil. A primeira vítima foi José Afonso de Oliveira Rodrigues, de 21 anos. Ele morreu em junho de 2012, quando caiu de 30 metros de altura durante a construção do estádio Mané Garrincha, em Brasília. Outras duas mortes aconteceram em novembro de 2013, em São Paulo. Fábio Luiz Pereira e Ronaldo Oliveira trabalhavam na construção da Arena Corinthians quando um guindaste caiu sobre a estrutura.
portal Amazonia
No mês de dezembro, os trabalhos na Arena da Amazônia passaram quatro dias parados por interdição da Justiça - a pedido do Ministério Público do Trabalho (MPT) - após a morte de um operário. Marcleudo de Melo Ferreira, de 22 anos, caiu de aproximadamente 35 metros de altura, enquanto trabalhava na cobertura do estádio durante a madrugada.
Ferreira foi o segundo trabalhador a morrer na construção do estádio de Manaus para a Copa do Mundo. No dia 28 de março, Raimundo Nonato Lima Costa, 49, caiu de uma altura de cinco metros e morreu. Na ocasião, o MPT exigiu implementação de 64 medidas de segurança e pagamento de indenização por Dano Moral Coletivo, no valor de R$ 20 milhões, a ser revertida ao Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), instituições ou programas, públicos ou privados, de fins não lucrativos, que tenham objetivos educacionais ou filantrópicos.
Já neste ano, no último dia 18 de janeiro, um guindaste utilizado na instalação da membrana do estádio se chocou com parte da cobertura. Na ocasião, a UGP afirmou que o operador da máquina trabalhava normalmente, mas ''sofreu instabilidade'' e ''encostou'' na membrana do estádio, sem danos à estrutura. Não houve feridos.
Fora de Manaus
Outras três pessoas morreram em obras de estádio da Copa do Mundo no Brasil. A primeira vítima foi José Afonso de Oliveira Rodrigues, de 21 anos. Ele morreu em junho de 2012, quando caiu de 30 metros de altura durante a construção do estádio Mané Garrincha, em Brasília. Outras duas mortes aconteceram em novembro de 2013, em São Paulo. Fábio Luiz Pereira e Ronaldo Oliveira trabalhavam na construção da Arena Corinthians quando um guindaste caiu sobre a estrutura.
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